Glossário de A a Z
Tire suas dúvidas sobre os principais conceitos do mercado financeiro. Entenda o significado dos principais termos do mundo dos investimentos, finanças pessoais e economia. Conheça as diversas opções para investir e fique por dentro de tudo o que é importante sua educação financeira.
Acionista
Ações
Ações ON
Ações PN
Ações Units
Ação Alavancada
Ação Cheia
Ação de Primeira Linha
Ação de Segunda Linha
Ação Escritural
Ação Ex-Direitos
Ação Gratuita
Ação High Flyer
Ação Nominativa
Ação Ordinária (ON)
Ação Preferencial (PN)
Ação Sem Valor Nominal
Ação Volátil
Ação-Objeto
Acionista Majoritário
Acionista Minoritário
Acordo de Basileia
Acordo de Recompra
Administração Ativa
Administração Passiva
Administrador de Fundos
ADRs (American Depositary Receipts)
After Market
AGE – Assembléia Geral Extraordinária
AGO – Assembleia Geral Ordinária
Agronegócio
Alavancagem
Ágio
Agrupamento
Alavancagem Operacional
Aluguel de Ações
Amortização
Andar de Lado
Análise Técnica
Análise de Regressão
Análise Fundamentalista
Análise Horizontal
Análise Vertical
Análise Gráfica
Análise de Regressão
Armar a Cama
Asset
Asset Under Management (AUM)
Ativo
Ativo Financeiro
Ativos Imobilizados
Aumento de Capital
B3 (Brasil, Bolsa, Balcão)
Back-office
Balancete
Balanço Trimestral
Balanço Patrimonial
BACEN (Banco Central do Brasil)
Banco Múltiplo
Bancos Comerciais
Banco de Desenvolvimento
Bear Market (Mercado urso)
Benchmark
Beta
Boom do Mercado
BDRS (Brazilian Depositary Receipts)
BDRX (Índice de BDRs)
Bitcoin (Moeda digital internacional)
Blue Chip
Block Trade
Bolsas de Valores
Bolsa em Alta
Bolsa em Baixa
Bonificações
Bônus de Subscrição
Bull Market (Mercado touro)
CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica)
Caderneta de Poupança
Câmbio
Câmbio Comercial
Câmbio de Taxas Flutuantes
Capital
CAPEX
Capital Aberto
Capital Circulante
Carteira de Investimentos
CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia)
CCI (Cédula de Crédito Imobiliário)
CDB (Certificado de depósito bancário)
CDI (Certificado de depósito interbancário)
Chinese Wall
Ciclos do Mercado
Circuit Breaker
Clearing
Clube de Investimento
CMN (Conselho Monetário Nacional)
Código das Ações
Come-Cotas
Corretora
Core Satellite
Commercial Paper
Companhias Abertas
Concorrência Perfeita
Código das Ações
CRA
CRI
Criptomoedas
Copom
Crise do Subprime
Crowdfunding (Financiamento pela multidão)
CPR
Cédula do Produtor Rural é um título de crédito lastreado em garantia real, representada por penhor rural ou mercantil. Trata-se de uma venda a termo, na qual o produtor, associação ou cooperativa de crédito emite um título para comercializar seus produtos, recebendo o valor antecipadamente, com a obrigação de pagamento em produto ou de resgate financeiro.
Cupom
Cupom Cambial
Título de dívida atrelado ao câmbio, onde os juros são fixados em dólar e o principal em reais. (No Brasil, não costuma-se incluir a taxa de inflação).
Curva de Laffer
Custos
Custo Médio Marginal
CVM
Day Trade
Day Trader
Debêntures
Depósito
Derivativos
Desdobramento de Ações
Disclaimer
Dividendos
Diversificação de Carteira
Duration
Drag Along
DRE (Demonstração de Resultados no Exercício)
Earnings Yield
EBITDA
Efeito crowding-out
Empresas
Enhanced Indexing
Estoques
Especulação
Estratégia Long/Short
ETFs (Exchange Trade Fund)
Financiamento do Agronegócio
CDA: Certificado de Depósito Agropecuário WA: Warrant Agropecuário CDCA: Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio LCA: Letra de Crédito do Agronegócio CRA: Certificado de recebíveis do Agronegócio CPR: Cédula de Produto Rural
FIAGRO
FIP (Fundo de Investimento em Participações)
FIP-IE
Finanças Comportamentais
Fluxo de Caixa
Fluxo de Caixa Livre (FCFE)
Fluxo de Caixa Financeiro
Follow-on (Ofertas subsequentes de ações)
As ações de uma empresa podem ser ofertadas ao público em uma quantidade determinada por meio de um processo disciplinado por lei e regulamentado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Esse processo compreende várias etapas, que vão desde o levantamento das intenções do mercado a respeito das ações que serão ofertadas até a negociação delas de fato.
Quando uma empresa faz sua primeira oferta pública de ações, essa operação recebe o nome de IPO (Initial Public Offer). Mas se ela já tem o capital aberto e já realizou IPO, as novas ofertas são denominadas subsequentes (follow-on).
FRC (Forward Rate Agreement)
Produto estruturado que combina a negociação de dois contratos futuros de Cupom Cambial, com natureza opostas, de forma a expor o investidor à um Cupom Cambial à termo, ou seja, com início em uma data futura.
Esse mecanismo auxilia os investidores a negociar uma taxa de juro referenciada em dólar à termo sem correr o risco de execução em livros de ofertas distintas para cada Futuro de Cupom Cambial.
Apesar de possuir um livro de ofertas individual, as operações de FRC não são considerados contratos para fins de posição em aberto, uma vez que são automaticamente transformadas pelo sistema da BM&FBovespa em duas outras operações: a primeira para o primeiro vencimento de DDI (ponta curta) e a segunda, de natureza inversa, para o vencimento de DDI idêntico ao vencimento negociado no FRC (ponta longa). A partir do penúltimo dia de negociação do primeiro vencimento de DDI, a primeira operação (ponta curta) será gerada no segundo vencimento de DDI, mantendo-se esse vencimento até o penúltimo dia de negociação, quando o processo se repetirá.
Funding
Geralmente é a troca de uma dívida de curto prazo por outra que tenha um prazo mais longo.
Fundo Garantidor de Créditos (FGC)
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)
Fundo de Pensão
Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes
Constituído sob a forma de condomínio fechado, é uma comunhão de recursos destinados à aplicação em carteira diversificada de valores mobiliários de emissão de empresas emergentes. Entende-se como empresa emergente uma companhia que satisfaça os seguintes parâmetros: tenha faturamento líquido anual consolidado inferior a R$ 60 milhões e não seja integrante de grupo de sociedades com patrimônio líquido superior a R$ 120 milhões.
Fundos DI
Nos fundos DI, pelo menos 95% da carteira é composta por títulos que acompanham a variação do CDI, sendo que pelo menos 80% da carteira deve ser aplicada em títulos públicos federais, ou privados, com baixo risco de crédito. Além disso, esses fundos não podem se utilizar derivativos para aumentar a rentabilidade, podendo usá-los somente para efeito de hedge. Por aplicarem a maior parte dos seus recursos em títulos pós-fixados, os fundos DI são indicados para momentos de alta dos juros. Fonte: Infomoney
Fundos Quantitativos
Fundos de Renda Fixa
São títulos que pagam, em períodos definidos, uma certa remuneração, que pode ser determinada no momento da aplicação ou no momento do resgate (no final da aplicação). O modo mais fácil de entender o que é um título de renda fixa é imaginar cada título como um empréstimo. Cada vez que você compra um título de renda fixa você está basicamente emprestando dinheiro ao emissor do título (que pode ser o seu banco, uma empresa ou o governo). Os juros cobrados nada mais são do que a remuneração que você recebe por emprestar seu dinheiro.
Fundo de Investimento Imobiliário (FII)
Hedge
É um instrumento que tem como objetivo proteger operações financeiras do risco de volatilidade de preço dos ativos. Ele pode ser feito através de operações no mercado de derivativos (opções e futuros) ou assumindo uma posição em um ativo que tenha um comportamento contrário ao do ativo que você pretende se proteger.
Holding
É uma sociedade criada com o objetivo de administrar um grupo de empresas. Na holding, a empresa criada para administrar possui a maioria das ações ou quotas das empresas componentes de determinado grupo de empresas. Essa forma de sociedade é muito utilizada por médias e grandes corporações e normalmente visa melhorar a estrutura de capital da empresa ou como parte de alguma parceria com outras empresas.
Home Broker
Instituições Financeiras
Inplit
Intermediários Financeiros
Índice Ibovespa
Índices de Referência
Índice BDRX
Índice BRICS – Futuro BVMF de FTSE/JSE Top 40 é um produto com parceria entre BMF&Bovespa (hoje B3) e Johannesburg Stock Exchange (JSE). Este Derivativo permite que o investidor negocie hoje a expectativa de preço futuro para o portifólio de ações representado pelo índice que busca refletir a diversificação das 40 maiores Companhias Abertas.
Ibovespa (Índice Bovespa): Índice que acompanha a evolução média das cotações das ações negociadas na Bovespa – Bolsa de Valores de São Paulo. É o valor atual, em moeda corrente, de uma carteira teórica de ações, constituída em 1968 a partir de uma aplicação hipotética.
IBrX50 (Índice Brasil 50): O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez, ponderadas na carteira pelo valor de mercado das ações disponíveis à negociação.
IBrX (Índice Brasil): Índice de ações calculado e divulgado pela Bolsa de Valores de São Paulo. Mede o retorno de uma carteira teórica composta por 100 ações selecionadas entre as mais negociadas na Bovespa, classificadas em ordem decrescente por liquidez, em termos de seu índice de negociabilidade (número de negócios e volume financeiro medidos nos últimos doze meses).Essas ações são ponderadas na carteira do índice pelo respectivo número de ações disponíveis à negociação no mercado.
IBrA (Índice Brasil Amplo): Índice que mede o comportamento das ações de todas as empresas listadas na BM&FBovespa que atendam a seus critérios de inclusão. As ações componentes são selecionadas por sua liquidez e ponderadas nas carteiras pelo valor de mercado das ações disponíveis à negociação.
ICO2 (Índice Carbono Eficiente): Índice composto pelas ações das companhias participantes do índice IBrX-50 que aceitaram participar dessa iniciativa, adotando práticas transparentes com relação a suas emissões de gases efeito estufa (GEE), leva em consideração, para ponderação das ações das empresas componentes, seu grau de eficiência de emissões de GEE, além do free float (total de ações em circulação) de cada uma delas.
ICON (Índice de Consumo): Índice que mede o comportamento das ações das empresas representativas dos setores de consumo cíclico e não-cíclico. As ações componentes são selecionadas por sua liquidez, e são ponderadas nas carteiras pelo valor de mercado das ações disponíveis à negociação.
IDIV (Índice de Dividendos): Índice composto pelas empresas listadas na BM&FBovespa que apresentaram os maiores “dividend yields” nos últimos 24 meses anteriores a seleção da carteira. Não estão incluídas nesse universo empresas emissoras de BDRs e empresas em recuperação judicial ou falência.
IEE (Índice Setorial de Energia Elétrica): Índice composto por empresas do setor de energia elétrica. Calculado pela Bolsa de Valores de São Paulo.
IFIX (Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários): Mede o desempenho de uma carteira composta por cotas de fundos imobiliários que são listados para negociação NA bm&FBovespa. Essas cotas são selecionadas por sua liquidez e ponderadas nas carteiras por seu valor de mercado total (número total de cotas emitidas multiplicado por sua última cotação em mercado).
IFNC (Índice Financeiro): Índice composto pelas empresas listadas na BM&FBovespa mais representativas dos setores de intermediários financeiros, serviços financeiros diversos e previdência e seguros.
Information Ratio (IR)
IGC (Índice de Governança Corporativa)
IGC-NM (Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada – Novo Mercado): Mede o desempenho de uma carteira teórica composta por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa e que estejam listadas no Novo Mercado.
IGCT (Índice de Governança Corporativa Trade): Índice é composto pelas ações de empresas integrantes do IGC que atendam simultaneamente aos critérios de liquidez abaixo, com base nos 12 meses anteriores.
a) inclusão em uma relação de ações cujos índices de negociabilidade somados representem 99% do valor acumulado de todos os índices individuais;
b) participação em termos de presença em pregão igual ou superior a 95% no período.
IGCX (Índice de Ações com Governança Corporativa): Índice que mede o desempenho de um carteira teórica composta por ações de empresas comprometidas com programas de governança corporativa. Calculado pela Bolsa de Valores de São Paulo.
IMAT (Índice de Materiais Básicos): É composto pelas empresas listadas na BM&FBovespa mais representativas do setor de Materiais Básicos.
IMOB (Índice Imobiliário): É composto pelas empresas listadas na BM&FBovespa mais representativas dos seguintes setores do ramo imobiliário: construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis.
INDX (Índice Industrial): Composto pelas ações de emissão de empresas do setor industrial que são negociadas na BM&FBovespa. Índice do setor industrial, desenvolvido com o objetivo de medir o desempenho das ações mais representativasa do setor industrial.
ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial): O ISE tem por objetivo refletir o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial, e também atuar como promotor das boas práticas no meio empresarial brasileiro.
ITAG (Índice de Ações com Tag Along Diferenciado): Índice calculado e divulgado pela Bovespa, com objetivo de medir o desempenho de uma carteira teórica composta por ações de empresas que ofereçam melhores condições aos acionistas minoritários, no caso de alienação do controle.Incluem-se na carteira teórica do índice todas as ações para as quais a empresa concede tag along superior em relação à legislação aplicável, e que tenham sido negociadas em pelo menos 30% dos pregões ocorridos nos doze meses anteriores à formação da carteira.
IVBx2 (Índice Valor Bovespa): Índice desenvolvido em conjunto pela BOVESPA e pelo jornal Valor Econômico, visando mensurar o retorno de uma carteira hipotética constituída exclusivamente por papéis emitidos por empresas de excelente conceito junto aos investidores, classificadas a partir da 11ª posição, tanto em termos de valor de mercado como de liquidez de suas ações.
MCLX (Índice Mid-Large Cap): Composto pelas empresas que, em conjunto, representarem 85% do valor de mercado total da Bolsa são elegíveis para participarem do índice MLCX.
SMLL (Índice Small Cap): Composto por empresas de menor capitalização.
UTIL (Índice de Utilidade Pública): Medindo o comportamento das ações das empresas representativas do setor de utilidade pública (energia elétrica, água e saneamento e gás).
Inflação: Aumento dos preços de bens e serviços. Implicando na diminuição do poder de compra da moeda.
Índices de Inflação
INPC
IPCA
IPCA-15: Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15, de divulgação mensal, usa a mesma metodologia que o IPCA, mas com data de coleta no dia 15 de cada mês.
IPCA-E: O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – Especial coleta de dados de variação de preços entre os dias 16 do mês anterior ao mês de referência. É divulgado trimestralmente e é calculado pela média ponderada das variações dos preços pesquisados.
IGP-DI: Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna, de divulgação mensal e, calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). É o índice para o atacado. Coletado entre os dias 1º e 30 de cada mês, em todo o país, em áreas metropolitanas e no interior. É formado pelo IPA-DI (60% do índice), pelo IPC-DI (30%) e pelo INCC- índice nacional da construção civil (10% do índice), todos calculados pela FGV.
IGP-M
IGP-10: Índice Geral de Preços 10 é calculado pela FGV e tem divulgação mensal. A diferença entre o IGP-DI e o IGP-10 é que este mede a variação dos preços até o dia 10 de cada mês, enquanto aquele mede a variação dos preços entre os dias 1º e 30 do mês. Todos os IGPs são preços aos produtores e aos consumidores.
IPC: Índice de Preços ao Consumidor – São Paulo. É divulgado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Calcula a variação de preços em São Paulo para as famílias com faixa de renda entre 1 e 20 salários mínimos. Considera a variação das quatro últimas semanas em relação as quatro semanas anteriores. É dividido nas seguintes categorias: alimentação, transporte, despesas pessoais, vestuário e educação.
Taxa Selic: Selic é a sigla para Sistema Especial de Liquidação e Custódia, criado em 1979 pelo Banco Central e pela Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto (Andima). O Selic é um sistema eletrônico que permite a atualização diária das posições das instituições financeira. Seu surgimento da taxa visou tornar mais transparente e segura a negociação de títulos públicos. A taxa de juros, Selic, é a média de remuneração dos títulos federais negociados com os bancos, é usada em operações entre bancos e influência os juros de toda a economia.
Índice Sharpe
Insider Trading
Índice Treynor
Investimento Anjo – Startup
Anjo: Normalmente, são investidores com recursos, com experiência e interessados em oferecer apoio financeiro e técnico; são as principais características desses investidores. Startup: Pequenas empresas, normalmente formadas por jovens empreendedores, em fase de desenvolvimento lançando suas ideias e projetos inovadores.
IPO
Joint Venture (JV)
Juros
Custo ou preço do dinheiro. É a remuneração que o detentor do dinheiro recebe por abrir mão dele por um período de tempo. O valor do juro (seu percentual) é considerado como o custo ou preço do dinheiro. Como qualquer outro bem na economia, o custo do dinheiro (taxa de juro) é determinado pela oferta e procura.
Juros sobre Capital Próprio (JSCP)
Juros Compostos
LCA (Letra de Crédito do Agronegócio)
LCI (Letra de Crédito Imobiliário)
Leasing
Modalidade de crédito profissional formada por um contrato de locação de equipamentos mobiliários ou imobiliários, acompanhado de uma promessa de venda ao locatário.
LH (Letras Hipotecárias)
As letras hipotecárias são uma forma de captação usada pelos bancos para financiar certas linhas de crédito imobiliário, portanto só podem ser emitidas por instituições autorizadas para este tipo de financiamento. As LH são emitidas com juros prefixados, flutuantes e pós-fixados em TR ou TJLP com prazo mínimo de 180 dias e máximo, a pesar de não ser estipulado em geral, não passa de 24 meses.
Como os fundos referenciados DI na média tendem a render (antes de impostos e taxas) cerca de 90% do CDI, as aplicações em LH são bastante atrativas para pessoas com perfil menos agressivo e bolsos mais cheios que buscam alternativas de redução da carga tributária dos seus investimentos. Liquidez: Além do maior volume de capital exigido para aplicar nas LHs, outro inconveniente é a falta de liquidez e de prazos maleáveis de investimento em relação a outros produtos disponíveis no mercado. As letras são oferecidas apenas com vencimentos pré-definidos, que variam entre seis meses a dois anos, e não existe a possibilidade de saque dos recursos antes do prazo estabelecido. Fonte: Infomoney
Lei Sarbanes-Oxley
Aprovada em julho de 2003 nos Estados Unidos como reação aos grandes escândalos contábeis de empresas como a Enron e a WorldCom. Representa uma profunda reformulação no mercado de capitais norte-americano e regulamenta princípios que devem ser seguidos com base em quatro práticas essenciais: compliance (seguir as regras estabelecidas), accountability (obrigação de prestar contas), disclosure (transparência de informações) e fairness (equidade para os acionistas). Fonte: Zero Hora
Letra Imobiliária
Títulos emitidos por sociedade de crédito imobiliário, com garantia da Caixa Econômica Federal, para a captação de poupança destinada ao Sistema Financeiro da Habitação.
Letra Imobiliária Garantida (LIG)
Regulamentada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) através da Resolução 4.598/17, é um título de crédito nominativo, transferível e de livre negociação, garantido por carteira de ativos submetida ao regime fiduciário. A carteira de ativos somente pode ser integrada por: I – créditos imobiliários; II – títulos de emissão do Tesouro Nacional; III – instrumentos derivativos; e IV – disponibilidades financeiras provenientes dos ativos integrantes da carteira de ativos. Não é garantida pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito), mas pelo imóvel que lastreia a operação. Prazo de investimento por 24 meses, carência de 12 meses. Isenção de Imposto de Renda para Pessoas Físicas.
Mais detalhes no link da resolução citada acima.
Letras de Câmbio
Título de crédito, emitido por sociedade de crédito, financiamento e investimento, utilizado para o financiamento de crédito direto ao consumidor.
Liquidez
A liquidez de um ativo financeiro relaciona-se à velocidade em que se pode negociá-lo. Quanto maior for a facilidade (menos tempo) para compra e vender um ativo, mais líquido ele é.
Lock-Up
Prazo no qual os acionistas originais e administradores não podem vender as ações 90 dias após IPO de BRD.
Long & Short
Lote
Quantidade de ativos ou títulos com mesma característica.
Lucro Líquido por Ação
Ganho por ação obtido durante um determinado período de tempo, calculado por meio da divisão do lucro líquido de uma empresa pelo número existente de ações.
MACD (Moving Average Convergence/Divergence)
Marcação a Mercado (MaM)
Média Móvel
Mercados Futuro
Mercado a Termo
Mercado à Vista
Mercado Primário
Mercado Secundário
Mercado de Balcão
É um segmento do mercado de capitais que representa um mercado de títulos auto-regulado, sem local físico definido para transações e mantido pelos próprios participantes, sob fiscalização da CVM (Comissão dos Valores Mobiliários).
Mercado de Capitais
É o conjunto de mercados, instituições, contratos e ativos que faz a intermediação de recursos financeiros entre tomadores (companhias abertas que busca captar recursos) e aplicadores (investidores). Tal intercâmbio ocorre por meio de operações financeiras que podem ser efetuadas entre companhias e investidores, diretamente, ou através de uma instituição financeira.
O mercado de capitais engloba os mercados primários (emissão dos títulos feitas pela primeira vez) e secundários (após a primeira emissão feitas pelas empresas SA, no secundário ocorre a troca dos ativos entre os investidores) e sua lógica de funcionamento, bem como os agentes e ativos sob custódia, é regulamentada pela CVM (Comissão dos Valores Mobiliários).
Mercado Futuro
Os contratos futuros são um tipo de derivativo onde o investidor se compromete a comprar ou vender determinada mercadoria por um preço estipulado em uma data futura. Este tipo de investimento pode ser considerado como a evolução do mercado a termo. Sua principal diferença esta na liquidação dos compromissos, pois no mercado a termo o resgate do investimento é feito somente na data de vencimento, já no contrato futuro os compromissos são ajustados diariamente.
Mercado de Opções
É o mercado em que são negociados direitos de compra ou venda de um lote de ações, com preços e prazos de exercício pré-determinados. O investidor pode ou não exercer o direito da opção, dependendo de como for a evolução do preço do ativo. Características: Volatilidade: A oscilação de preço é uma das principais características das opções. Os papéis chegam a variar mais de 50% em apenas um dia devido ao baixo valor.
Liquidez: O mercado de opções é sempre constituído por opções de ações de alta liquidez no mercado, no entanto, nem todas as opções da mesma série ou papel têm uma alta liquidez.
Dia de exercício: Data limite para os titulares exercerem seu direto. Este dia ocorre nas terceiras segundas-feiras dos meses pares.
Tipos de Exercício: Estilo americano de exercício: As opções têm validade até uma data predeterminada, e podem ser exercidas no período compreendido entre seu lançamento e seu vencimento.
Estilo europeu de exercício: O titular só pode exercer o direito na data de vencimento.
Quem atua: Lançador: É o investidor que vende a opção e assume os compromissos de comprar ou vender determinada quantidade da ação a um preço fixado ou até o vencimento da opção ou em data determinada, mediante o recebimento de um prêmio. O lançador de venda assume a obrigação de vender as ações-objeto a que se refere a opção, após o recebimento de uma notificação de que a posição foi exercida. O titular pode, a qualquer tempo, negociar seu direito de venda em mercado, por meio de uma operação de natureza oposta.
Titular: É o investidor que compra a opção e adquire os direitos tanto de comprar como de vender ações referentes a esta opção. O titular pode, a qualquer tempo, negociar seu direito de compra em mercado, por meio de uma operação de natureza oposta.
Lançador x Titular: O lançador de uma opção tem uma posição bem mais arriscada. O prejuízo potencial referente a uma posição vendida em opção de compra ou posição vendida em opção de venda é ilimitado quando o preço do ativo-objeto se movimenta em direção contrária às expectativas, aumentando para uma opção de compra ou diminuindo para uma opção de venda. No caso do titular de uma opção o prejuízo máximo é limitado. A situação pode mudar quando a posição é combinada, processo conhecido como lançamento de opção “coberta”. Nesse caso, a posição vendida em uma opção de compra com uma posição comprada no ativo-objeto, ou posição vendida em uma opção de venda com uma posição vendida no ativo-objeto. O lançador de uma opção de compra acredita que o preço das ações no mercado à vista irá cair a um nível abaixo do preço de exercício, assim o titular não irá exercer a opção e o lançador ganhará o valor do prêmio.
Prêmio: O lançador de uma opção recebe um prêmio para assumir a obrigação de vender (opção de compra) ou comprar (opção de venda) se exercido pelo titular. Como qualquer compromisso financeiro, ele deve honrar essa obrigação se designado para tal. O prêmio é o preço da opção, é negociado entre o comprador e o vendedor no momento da operação em mercado e pago no momento da aquisição da opção. Reflete fatores como condições de oferta e demanda, prazo de vigência da opção, diferença entre o preço de exercício e o preço à vista da ação-objeto, volatilidade, dentre outros.
Riscos: Aplicar em opções é muito arriscado. O investidor pode perder todo capital aplicado e deve estar ciente disso. Um dos lados pode tentar cancelar a operação ou não ser capaz de honrá-la financeiramente. Por isso, o lançador de uma opção deve ter capacidade financeira para cobrir eventuais prejuízos bastante altos e dispor de garantias suficientes para atender às exigências de margem. Se as condições de mercado não forem favoráveis à estratégia de investimento, o titular corre o risco de perder todo o investimento em um período de tempo relativamente curto. A opção é ativo esgotável que perde o valor no vencimento. Isto significa que o comprador de uma opção que não a venda no mercado secundário nem a exerça antes do vencimento perderá todo o investimento.
Tipos de Operações:
Arbitragem: É a operação que tem por objetivo tirar proveito de variações na diferença de preço entre dois ativos ou entre dois mercados, ou de possíveis mudanças nessas diferenças. É menos arriscado que a especulação, já que as posições ficam travadas em dois segmentos de mercado.
Especulação: É derivada da participação dos investidores dispostos a assumir o risco com expectativa de ganho. As opções permitem que o investidor alavanque a posição. Desta forma é possível aumentar o retorno potencial sobre um investimento sem ampliar o montante do capital investido, já que o valor aplicado na compra de uma opção é relativamente pequeno em comparação com o ganho.
Hedge: O mercado de opções foi criado para oferecer um mecanismo de proteção ao mercado de ações contra possíveis perdas. Definido como proteção, o hedge é a tomada de posição em mercados futuros oposta à posição no mercado à vista. O objetivo é minimizar os riscos de perdas financeiras caso haja mudança nas expectativas do investidor. Pode ser utilizado também quando o investidor assume posições no futuro para monitorar e fixar o preço de um ativo desde o presente. Como os preços e retornos dos ativos financeiros sofrem flutuações imprevisíveis, as opções podem ser usadas para adaptar o risco às expectativas e metas do investidor. Os participantes do mercado que usam opções para limitar os riscos de oscilação de preços são conhecidos como “hedgers”.
Minicontrato Futuro
Modelo de Tendência Determinística
Modelos de Séries Temporais
Modelo ALM
Modelo de ARCH
Modelo de Black-Litterman
Modelo de Black-Scholes
Modelo de GARCH
MoM (Month-over-Month)
Mede desempenho financeiro, de vendas da Cia comparando um mês com outro.
Monopólio
Negociação
Processo de compra e venda de um ativo.
NFTs
Novo Mercado
Segmento de listagem destinado à negociação de ações emitidas por empresas que se comprometem, voluntariamente, com a adoção de práticas de governança corporativa e disclosure adicionais em relação ao que é exigido pela legislação.
A premissa básica é a de que a valorização e a liquidez das ações de um mercado são influenciadas positivamente pelo grau de segurança que os direitos concedidos aos acionistas oferecem e pela qualidade das informações prestadas pelas empresas.
A entrada de uma empresa no Novo Mercado significa a adesão a um conjunto de regras societárias, genericamente chamadas de boas práticas de governança corporativa, mais rígidas do que as presentes na legislação brasileira.
Essas regras, consolidadas no Regulamento de Listagem, ampliam os direitos dos acionistas, melhoram a qualidade das informações usualmente prestadas pelas companhias e, ao determinar a resolução dos conflitos por meio de uma Câmara de Arbitragem, oferecem aos investidores a segurança de uma alternativa mais ágil e especializada.
A principal inovação do Novo Mercado, em relação à legislação, é a proibição de emissão de ações preferenciais.
Resumidamente, a companhia aberta participante do Novo Mercado tem como obrigações adicionais:
a) realização de ofertas públicas de colocação de ações por meio de mecanismos que favoreçam a dispersão do capital;
b) manutenção em circulação de uma parcela mínima de ações representando 25% do capital;
c) extensão para todos os acionistas das mesmas condições obtidas pelos controladores quando da venda do controle da companhia;
d) estabelecimento de um mandato unificado de 1 ano para todo o Conselho de Administração;
e) disponibilização de balanço anual seguindo as normas do US GAAP ou IAS GAAP;
f) introdução de melhorias nas informações prestadas trimestralmente, entre as quais a exigência de consolidação e de revisão especial;
g) obrigatoriedade de realização de uma oferta de compra de todas as ações em circulação, pelo valor econômico, nas hipóteses de fechamento do capital ou cancelamento do registro de negociação no Novo Mercado;
h) cumprimento de regras de disclosure em negociações envolvendo ativos de emissão da companhia por parte de acionistas controladores ou administradores da empresa.
Além de presentes no Regulamento de Listagem, alguns desses compromissos deverão ser aprovados em Assembléias Gerais e incluídos no Estatuto Social da companhia.
Um contrato assinado entre a Bovespa e a empresa, com a participação de controladores e administradores, fortalece a exigibilidade do seu cumprimento.
OPEX
Opção
O Mercado de Opções é o mercado em que são negociados direitos de compra ou venda de um lote de ações, com preços e prazos de exercício preestabelecidos.
Opção (Prêmio)
É o que se paga por obter o direito de comprar ou vendar uma opção.
Opções sobre ações
São direitos de compras ou de venda de um lote de ações, a um preço determinado (preço de exercício), durante um prazo estabelecido (vencimento). Para adquirir uma opção, paga-se ao vendedor um prêmio. Os prêmios das opções são negociados em Bolsa. Sua forma é escritural e sua negociação é realizada em bolsa de valores. A rentabilidade é dada em função da relação preço/prêmio, existente entre os momentos de compra e venda de opções
Opção de Compra não padronizada (Warrants)
Opções de Compra
São aquelas que garantem a seu titular o direito de compra do lançador (o vendedor) um lote determinado de ações, ao preço de exercício, a qualquer tempo até a data de vencimento de opção
Opções de Venda
São aquelas que garantem a seu titular o direito de vender ao lançador ( vendedor da opção) um lote determinado de ações, ao preço de exercício, na data de vencimento da opção. Como é possível ter diferentes posições, tanto titulares como lançadoras em opções de compra e/ou opções de venda, pode-se formar diversas estratégias neste mercado, segundo a maior ou menor propensão do investidor ao risco.
Tanto o titular como o lançador de opções ( de compra ou venda) podem, a qualquer instante, sair do mercado, pela realização de uma operação de natureza oposta.
Opções Flexíveis
Opções Flexíveis – Negócios como: Cotas ETF, Índice Bovespa, IBrX50, Índice Taxa Selic ou Índice DI, Taxa de Câmbio (reais por dólar dos EUA). São negociados em ambiente de Balcão Organizado, que possuem regras e funcionalidades não padronizadas, ficando a critério das partes da operação a sua definição.
Operações Compromissadas
Open Banking
Payback
Passivo
Preço/Lucro (P/L)
P/VPA
Preço sobre o valor patrimonial da ação, ou seja, quanto o mercado paga por cada real investido.
Patrimônio Líquido
O PL é uma subconta do Passivo Total, que compõe o Balanço Patrimonial de qualquer empresa. Cada empresa tem determinadas contas que deve declarar no PL, mas ele representa os investimentos dos proprietários na empresa e as reservas de lucro e caixa que ela possui. No Patrimônio Líquido são computados o capital social, integralizado pelos acionistas por meio de aportes, os lucros acumulados pela empresa, as contas de reserva que podem ser constituídas, etc.
Perfil de Investidor
Performance
Desempenho obtido em alguma atividade. No mercado financeiro, uma taxa de performance é cobrada em fundos de investimentos quando a rentabilidade ultrapassa um mínimo acordado previamente.
Período de Silêncio (Quiet Period)
Restrição aplicável às instituições e pessoas envolvidas na realização de ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários de se manifestarem junto à imprensa quanto à divulgação de informações sobre a companhia emissora, a oferta e o ofertante.Justifica-se porque as informações disseminadas pela mídia, que não necessariamente são completas como as existentes no prospecto, podem condicionar e influenciar decisões de investimento, em virtude da credibilidade dos meios de comunicação entre os participantes do mercado de capitais.
PIB (Produto Interno Bruto)
Pirâmide Financeira
PNB (Produto Nacional Bruto)
Política Fiscal Discricionária
POP
Proteção do Investimento com Participação: Produto de renda variável, negociado na Bolsa de Valores de São Paulo, que proporciona uma proteção contra eventuais perdas (desvalorização) do investimento em ações em troca de uma participação nos potenciais ganhos desse investimento.Em essência o POP é uma combinação de três instrumentos:
a) uma determinada ação no mercado a vista;
b) suas correspondentes opções de compra e de venda no mercado de opções.
Ao aderir às operações com POP, o investidor define o nível de proteção desejado ao escolher em que série de POP vai investir. Assim: a) se o preço cai: investidor recebe o valor do capital protegido;
b) se o preço sobe: investidor abre mão de uma parcela da valorização.
Embora o POP seja composto por três instrumentos, basta uma única ordem ou instrução para comprá-lo ou vendê-lo no mercado.
O valor do capital protegido que escolhido pelo investidor pode ser menor que o valor pago pelo POP.
Portfólio de Investimentos
Previdência Privada
Princípios do Equador
Os Princípios do Equador são um conjunto de regras e critérios definidos pelo International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, que determina uma série de análises sócio-ambientais para o financiamento de projetos (Project Finance).
Private Equity (PE)
Termo relacionado ao tipo de capital empregado nos fundos de PE, que em sua maioria são constituídos em acordos contratuais privados entre investidores e gestores, não sendo oferecidos abertamente no mercado e sim através de colocação privada; além disso, empresas tipicamente receptoras desse tipo de investimento ainda não estão no estágio de acesso ao mercado público de capitais, ou seja, não são de capital aberto, tendo composição acionária normalmente em estrutura fechada.
QoQ
A técnica de medição que calcula a variação entre um quarto e financeira do trimestre fiscal anterior. Isto é semelhante à medida de ano-sobre-ano, que compara o trimestre de um ano (1 º trimestre de 2005) com o mesmo trimestre do ano anterior (Q1 2004). A medida dá aos investidores e analistas uma idéia de como a empresa está crescendo mais a cada trimestre.
Quota (de Fundo ou Clube de Investimento)
Parte de um fundo ou clube de investimento cujo valor é igual à divisão de seu patrimônio líquido pelo número existente de quotas.
Rating
Rebalanceamento de Carteiras
Recessão
Reduflação
Renda Fixa
Risco Idiossincrático
Riscos nos Investimentos
Risco Não Sistemático
Risco Sistemático
Risco Político
Rentabilidade
Rentabilidade Futura
Rentabilidade Passada
ROE (Return on Equity)
Retorno líquido comparado ao PL.
ROI (Return on Investment)
Quanto de lucro obtido sobre o que investimos.
ROIC (Return on Invested Capital)
Retorno sobre o capital investido.
Royalties
Valor pago ao detentor de uma marca, patente, processo de produção, produto ou obra original pelos direitos de sua exploração comercial.
RTA (Retorno Total ao Acionista)
Análise da rentabilidade do movimento do preço ativo com o ganho na forma de dividendos e JSCP.
Resultados Trimestrais
Selic
Série de Pagamentos
Securitização de Recebíveis
Sharpe
Short Squeeze
Simulação de Monte Carlo
Sociedade Anônima
Split
Spread
Stakeholder
Stop Gain
Stop Loss
Straddle
Stock Options (Opção de Compra)
Forma de remuneração variável de um profissional da Cia.Este plano de ações permite que o empregado compre ações da empresa na qual trabalha por preço abaixo do mercado. Restricde Stocks: Quando o funcionário recebe da empresa um pacote de ações com algumas restrições, entre elas, como permanecer um determinado tempo na Cia. Phantom Stocks: O profissional não tem direito de posse das ações. A empresa compra uma determinada cota, porém não entrega.Após o prazo de carência a Cia paga ao funcionário o equivalente a sua valorização. Vesting: Carência mínima para o funcionário exercer o direito de compra ou venda das ações.
Swap
São operações de troca de fluxo de caixa, tendo como base a comparação da rentabilidade entre dois indexadores, desta forma o agente assume as duas posições (compra em um indexador e vendida em outro).
S&P500
S&P500 – Futuro BVMF de Standard & Poors 500, é um derivativo que permite o investidor negociar hoje a expectativa de preço futuro para o portifólio de ações representado pelo Índice S&P500.
Subprime
Valor Presente Líquido (VPL)
Value Investing
Value at Risk (VAR)
Venture Capital (Capital de Risco)
Volatilidade
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