De forma geral, a amortização é o pagamento de um dívida, seja de maneira parcelada, por um período ou até total. Portanto, trata-se do processo que permite reduzir o valor total de uma dívida.

Quando um credor empresta seu dinheiro – seja como crédito ou investimento, a que ele recebe seus recursos de volta se chama amortização. Desse forma, o pagamento pode ser via empréstimo, financiamento ou outras modalidades.

Em outras palavras, é o processo no qual a parte devedora (quem tomou o empréstimo) devolve os recursos a quem emprestou o dinheiro – ou, no caso dos investimentos, ao investidor.

O processo funciona com base em alguns fatores: valor principal, taxa de juros, saldo devedor e prestações. Isso significa que, a cada prestação paga, há redução do saldo devedor, que é entendido como a incidência de juros sobre o valor principal.

Para entender um pouco mais sobre onde encontrar bons investimentos para investir, veja por aqui.

Duas formas de amortização de dívidas

Existem diferentes modalidades de amortização, mas duas são mais amplamente utilizadas em território nacional: 

  • Sistema de Amortização Constante (SAC)
  • Tabela Price

A diferença entre as duas se baseia no valor das parcelas, que pode ser fixo ou variável.

O SAC é um sistema de amortização que aplica o que conhecemos como “juros sobre juros”. É o sistema mais comum atualmente, principalmente para financiamentos. Nele, o valor de cada parcela não se altera, mas há oscilações entre o valor da amortização da dívida e os juros incididos.

No Sistema PRICE, todos os valores são constantes. Isso quer dizer que, no momento da contratação de um empréstimo, por exemplo, os valores de juros e do parcelamento da dívida serão sempre os mesmos.

Com os pagamentos, o saldo devedor vai diminuindo, ou seja, vai sendo amortizado. A amortização é calculada sobre a dívida total, ou seja, o montante do que foi emprestado ou financiado. E as parcelas não se referem apenas à amortização, mas também aos encargos e juros embutidos.

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