O fluxo de caixa livre para o acionista (FCFE, do inglês “Free Cash Flow to Equity”) representa a quantidade de dinheiro que a empresa gera. Bem como, pode ser utilizada para pagar dividendos ou recomprar ações.

Dessa forma, é uma métrica financeira que identifica a quantia de dinheiro disponível para distribuição aos acionistas após atender às suas obrigações financeiras e de investimento.

O cálculo ocorre com a subtração das despesas de capital da empresa e o pagamento de juros da geração de caixa operacional, e adicionando as mudanças no capital de giro líquido. Conforme os analistas, é possível encontrar dois grandes focos no uso do indicador:

Para avaliar o potencial de crescimento;

E valor de uma empresa do ponto de vista dos acionistas.

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Fluxo de caixa livre (FCFE): Vantagens e desvantagens

Vantagens do FCFE incluem a capacidade de avaliar a capacidade da empresa de gerar fluxos de caixa disponíveis para distribuição aos acionistas. Portanto, pode ajudar os investidores a tomar decisões mais informadas sobre investimentos. Além disso, o FCFE é menos suscetível a manipulações contábeis do que outras métricas, como lucro líquido.

Desvantagens do FCFE incluem a necessidade de fazer estimativas precisas e realistas para o cálculo, o que pode ser difícil, especialmente em períodos de incerteza econômica. Além disso, mudanças na legislação tributária ou no ambiente regulatório e outros imprevistos podem impactar o indicador.

Em resumo, o FCFE é uma medida importante para avaliar a saúde financeira de uma empresa. Bem como, sua capacidade de distribuir dinheiro aos acionistas, embora sua precisão dependa da qualidade das estimativas usadas em seu cálculo.

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