Já falamos por aqui que novembro foi doce para a bolsa brasileira, para os fundos imobiliários e agora para o cenário macro também. Após um período turbulento iniciado no final de julho, que vinha promovendo a abertura da curva de juros e um forte aperto das condições financeiras, e todo o contexto de recessão, enfim, um alívio.

Além disso, o FED confirmou logo no início do mês a segunda reunião seguida sem alta de juros e aumentou ainda mais a confiança de que o ciclo de altas está de fato encerrado. Assim, vem aí um período em que o balanço de risco está mais favorável e a discussão fica mais concentrada na mensuração do início do ciclo de cortes. 

De acordo com o BTG Pactual, o crescimento ainda segue resiliente, mas naturalmente perdendo tração em relação ao exuberante 3T23. “O consumo (PCE) real desacelerou de 0,3% para 0,2% m/m no início deste trimestre e confirma nossa expectativa de um crescimento do PIB mais próximo de 1,2% t/t anualizado neste 4T23, acompanhado em uma acomodação nos investimentos e no acúmulo de estoque”. 

De olho no Brasil

De acordo com os analistas da Genial, os ativos brasileiros se destacaram nesse cenário, mesmo diante de um mês caracterizado por uma baixa nas commodities em geral. 

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