Aproveitando que maio foi a coroação oficial do Rei Charles lá na Inglaterra, que cá entre nós, poderá em breve, o milionário artefato ir para a cabeça do príncipe William, falemos aqui do reinado da Renda Fixa (RF). Faz meses que ela está na lista das recomendações para esses tempos muito sombrios como nos tempos de Henrique VIII, um dos antecessores da falecida Betinha. Isso porque, conforme os analistas, quando se trata de investimentos, também é importante proteger seu patrimônio dos efeitos da inflação, e ela segue em alta por aqui, então nada mais sensato que os ativos da “rainha RF”.

A Renda Fixa ninguém contesta

Por aqui o trâmite do Arcabouço Fiscal já começou, a urgência foi aprovada na Câmara dos Deputados na última quarta-feira (17) e segue para votação em Plenário nos próximos dias. Conforme os analistas da Ágora, a divulgação do arcabouço com as novas regras definiu muito, mas as indefinições de como cumprir (com aumento de impostos ou redução de subsídios) continua.

 Lá pelos EUA, as dificuldades no sistema bancário continuam a sugerir pouca atratividade dos mercados acionários. No Brasil, é importante salientar que a bolsa está tão ou mais “barata” (em relação aos múltiplos) que em 2008, “mas os verdadeiros gatilhos com uma resoluta e claríssima execução do arcabouço fiscal não estão no campo da alta probabilidade”. Diante de tudo isso, as aplicações em Renda Fixa no Brasil continuam extremamente favoráveis. Empresas capitalizadas continuam a pagar taxas favoráveis.

(E na Inglaterra, Charles é Rei)

Como o Acionista falou aqui mês passado, em tempos conturbados e incertos, carteira diversificada de ativos em Renda Fixa são como a guarda real do Palácio de Buckingham, protegem o investidor do cenário inflacionário principalmente. 

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