IPOs de pequenas empresas de Telecomunicações podem arrecadar R$ 10 bilhões

A pandemia trouxe muitas consequências ao mundo moderno, uma delas foi a adaptação do trabalho ao home-office. A nova dinâmica trouxe muitas oportunidades às pequenas empresas de telecomunicações, que hoje dominam 40% do serviço de banda larga no Brasil.

Dessa forma, algumas dessas minioperadoras conseguiram subir a posições bem consolidadas no setor, que já é bem amplo, uma vez que há mais de 5 mil operadoras no país.

Portanto, com objetivos claros de expandir suas redes de fibra óptica, um grupo de empresas de telecomunicações pretende realizar a abertura de capital na Bolsa de Valores, através do IPO (oferta pública inicial de ações). A movimentação, por sua vez, pode arrecadar até R$ 10 bilhões na B3.

Nova era

Distantes de uma época onde apenas companhias como a Vivo (VIVT3), Tim (TIMS3), Oi (OIBR3) e Claro dominavam o setor, as pequenas e médias operadoras de telecomunicações conseguiram se destacar nos últimos anos.

Dessa forma, o ganho de participação de mercado se deu de uma forma muito rápida, pois, desde o inícios essas empresas investiram em fibra óptica, uma tecnologia que garante uma qualidade melhor, assim como mais velocidade na conexão.

Em suma, de acordo com dados informados pela ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações), 41,5% dos acessos da banda larga nacional são realizados por meio de pequenas e médias operadoras. Porém, no cálculo de acesso por fibra, a participação é maior, chegando a 60%.

IPOs de pequenas empresas de Telecomunicações podem arrecadar R$ 10 bilhões
Ilustração Banda Larga

Empresas avançadas no processo de IPO

Algumas microempresas de telecomunicações já estão bem avançadas no processo de realizar um IPO. Entre elas, estão as operadoras regionais Brisanet, Desktop, Unifique e Vero (do fundo Vinci Partners). 

O objetivo das mesmas é investir na expansão de seus negócios de forma agressiva, com a arrecadação das ofertas de ações no Ibovespa. No entanto, as America Net e a Sumicity ainda ficaram de fora da lista. Porém, o mercado aposta que elas façam suas ofertas mais para frente, porém ainda em 2021.

Essas projeções para as empresas menores de telecomunicações é uma verdadeira revolução para o mercado, assim como para a B3. Isso porque as ofertas de ações eram exclusividades de grandes companhias.

Dessa forma, a Bolsa brasileira tem em sua lista todas as grandes companhias de telecomunicações. Exceto a mexicana América Móvil, dona da Claro, que está inclusa na Bolsa mexicana e na de Nova York.


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