Se a adoção de práticas sustentáveis já estava em alta como consequência da influência do ESG no mercado – no qual as companhias são pautadas pela demanda dos consumidores por uma preocupação empresarial com causas socioambientais –, agora as empresas miram na sustentabilidade também como uma aliada nos negócios, objetivando a redução de custos e diminuição de desperdícios.

Para além da responsabilidade legal – Lei 12.305/2010, que estabelece que as empresas são responsáveis pela destinação final adequada dos seus resíduos e recuperação de uma parte equivalente às embalagens dos produtos que colocam no mercado, as companhias têm adotado práticas como o incentivo ao consumo consciente.

Segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em 2020, 88% das empresas brasileiras afirmam que a gestão de resíduos contribui para a redução de custos. Ainda segundo o levantamento, organizações que adotam práticas de gestão de resíduos economizam, em média, R$ 1,2 milhão por ano em relação às empresas que não têm essas práticas.

Acompanhando o movimento de mercado, o setor sente a alta na demanda. É o caso da Pragma Soluções Sustentáveis, especialista em logística reversa de embalagens em geral pós-consumo, que oferece esse tipo de solução. “As empresas estão cada vez mais reconhecendo os potenciais econômico, social e ambiental da gestão integrada de resíduos como uma aplicação que beneficia as companhias, o meio ambiente e fortalece as relações com possíveis parceiros e clientes no mercado. Percebemos que a procura pelo serviço cresceu não só pelo aumento da popularidade do ESG, mas também como forma de gestão dos negócios”, comenta o CEO da Pragma, Dione Manetti.

Ele explica, ainda, que a logística reversa é uma importante ferramenta para implementação da responsabilidade socioambiental nas grandes companhias e que pode alavancar a jornada ESG – o que acarreta na otimização de tempo e dinheiro.

A empresa oferece ações destinadas a viabilizar a recuperação de embalagens que já foram utilizadas pelos consumidores para serem recicladas, contribuindo, dessa forma, para a preservação ambiental, a economia de recursos naturais e a geração de trabalho e renda para catadores de materiais recicláveis.

“A busca pela sustentabilidade por meio da diminuição de desperdícios deve crescer a cada ano, motivada pelo comportamento do consumidor, que tem se mostrado mais engajado em pautas ambientais e sociais, e pelo próprio mercado. A Pragma está aqui justamente para conectar as empresas com as organizações de catadores, além de demonstrar o impacto dessas ações na cadeia de reciclagem e na sustentabilidade ambiental do nosso planeta”, aponta Manetti.

(Enviado pela NR7/Noelle Nevez)