A primeira etapa no processo de ajustar a carteira de investimentos é reunir as informações sobre cada aplicação e conseguir organizar em grupos. Ou seja, entre categorias, setores, modalidades, etc. Dessa forma, você vai conseguir entender se você está diversificando ou agrupando muitas coisas em uma mesma categoria.

Na sequência sugiro você olhar para a lista e responder uma simples pergunta: Você está contente com a formação?

Ajustando a carteira de investimentos

A distribuição entre as categorias importa, bem como as modalidades aplicadas. Afinal, serão essenciais para ajudar a alcançar os seus objetivos. Para calcular um retorno mínimo viável nos rendimentos aconselho você acompanhar a Selic, pois serve de referência básica para qualquer outro investimento.

Isto é, considerando que hoje, no Brasil, esta é a aplicação mais segura do país, qualquer outro investimento precisaria render algum prêmio adicional. Outra métrica interessante é o IPCA (a inflação que considera o poder de compra no tempo).

Com estes conceitos em mente, você passa a ser mais seletivo na hora de escolher onde investir. Ou seja, observando o potencial estipulado para um projeto, uma empresa ou qualquer outro negócio e comparando se este supera o desempenho anual do título mais seguro do país (a Selic).

Sob o mesmo ponto de vista, você pode observar o potencial de valorização de uma ação nas recomendações do Clube Acionista e avaliar se compensa o risco/retorno. Afinal, a cobertura segue o consenso do mercado que envolve o preço médio alvo (ou “valor justo) conforme diversos analistas e especialistas do mercado.

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