A Oi fez uma proposta para alterar seu plano de recuperação judicial aprovado em 2017.

Insatisfeitos, os bancos Itaú Unibanco, Santander, Banco do Brasil e China Development Bank (CDB) protocolaram na Justiça objeções contra o aditamento que será submetido entre o fim de agosto e o início de setembro ao crivo de uma assembleia de credores.

As Instituições Financeiras levantaram, entre outros pontos, a questão da previsão da companhia de que aproximadamente R$ 2,5 bilhões; provenientes da futura venda de ativos da companhia sejam usados para quitar dívidas da Oi Móvel junto à Telemar.

Ainda, os bancos acrescentaram na Justiça que outro plano só poderia ser apresentado caso a Oi ajuizasse um novo pedido de recuperação judicial.

Por lei, isto poderia ser feito apenas cinco anos após a homologação do plano aprovado pelos credores; e a homologação da Oi pela Justiça ocorreu em 2018.

Um outro ponto de atenção em comum entre as objeções leva em questão a futura votação do aditamento na asssembleia de credores.

Impacto: Marginalmente Negativo. Os questionamentos levantados pelos bancos alegam que existe um conflito de interesse na proposta de aditamento ao plano de recuperação judicial da Oi e por este e outros pontos, protocolaram contra. A Oi esclareceu em nova enviada por e-mail algumas das questões levantadas pelas instituições financeiras.

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