Os ciclos do mercado é a prova de que ele está sempre mudando. Conforme os analistas, podemos acompanhar os ajustes através das Carteiras de Investimentos que são sugeridas aos investidores e atualizadas de tempos em tempos justamente para aproveitar cada mudança.

Por vezes a renda fixa toma conta das manchetes; em outras, a Bolsa de Valores através do Ibovespa, nosso principal índice acionário do país e que reflete o desempenho médio das principais empresas nacionais, assume o protagonismo no noticiário. Na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), foi iniciado um ciclo de queda na Selic, a taxa básica de juros do nosso país que serve de parâmetro para diversas modalidades de investimentos e financiamentos.

Neste sentindo, a queda da taxa significa que estamos começando a sair de um ciclo de juros altos, o que faz com que produtos considerados mais arriscados voltem aos holofotes. Consequentemente podendo impactar no seus investimentos.

Investindo em todos os ciclos de mercado

Muitas vezes a Selic e o Ibovespa são usados em comparação. Enquanto o Ibovespa é o principal índice da B3 (bolsa brasileira) e representa o desempenho médio das ações de uma série de empresas do mercado de capitais, a Selic é a referência para os investimentos em renda fixa. Dessa forma, servindo de parâmetro para o investidor decidir sobre onde colocar o dinheiro.

Fonte da Imagem: Itaú BBA

Conforme o gráfico do Itaú BBA, note que na maioria das vezes em que vivemos um ciclo de alta da Selic, o Ibovespa caiu ou andou de lado explicando muito o desempenho da carteira de diversos fundos de ações, multimercados e até você investidor que possui muitos ativos neste segmento. Por outro lado, quando passamos para um ciclo de baixa da Selic, como o que está começando agora, o movimento costuma ser de forma contrária.

Existe uma explicação bem fundamentada sobre custo do dinheiro e ciclos do mercado versus o desempenho das empresas que explica essa relação inversa entre Ibovespa (renda variável) e o movimento da Selic. Ou seja, explicando que quando um sobe o outro tende a descer.

Com isso, o mercado de renda variável passou a ganhar mais atenção com o recente movimento de queda da taxa básica de juros.

Como se adaptar ao novo ciclo do mercado?

Enquanto você é bombardeado de informações e anúncios de produtos propícios para o momento. No decorrer da queda da Selic muitas instituições podem colocar a Renda Fixa como um produto “proibido” para o momento.

No decorrer do ciclo a renda variável tende a entrar nas manchetes e ficar cada vez mais atrativa aos olhos do investidor. Contudo, um dos principais ditados do mundo dos investimentos é: “Não coloque todos os ovos na mesma cesta”. Ou seja: diversifique seus investimentos em diferentes produtos e classes, conforme o seu perfil.

Para isso, sugiro fortemente que você siga as Carteiras Sugeridas do Clube Acionista. Assim, você garante o acesso a recomendações de diversas instituições financeiras e pode comparar entre todos para ajustar conforme as suas prioridades.

Acompanhar e comparar o que diversos especialistas selecionam como oportunidade vai ajudar você a investir em todos os ciclos de mercado.

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