O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que os preços da indústria subiram 1,31% em novembro, abaixo do registrado em outubro (2,26%). O acumulado no ano atingiu 28,36%, e o acumulado em 12 meses, 28,86%. Em novembro, 17 das 24 atividades tiveram alta de preços, contra 21 do mês anterior.

Em novembro de 2021, os preços da indústria subiram 1,31% frente a outubro. As quatro maiores variações foram nas atividades de refino de petróleo e produtos de álcool (6,63%), indústrias extrativas (-5,21%), outros produtos químicos (4,90%) e bebidas (2,52%). As maiores influências foram refino de petróleo e produtos de álcool (0,71 p.p.), outros produtos químicos (0,47 p.p.), indústrias extrativas (-0,31 p.p.) e produtos de metal (0,07 p.p.).

O acumulado no ano foi de 28,36%, contra 26,69% em outubro/2021. Entre as atividades com as maiores variações estão: refino de petróleo e produtos de álcool (71,04%), outros produtos químicos (60,03%), metalurgia (46,45%) e madeira (38,51%). Os setores de maior influência foram: refino de petróleo e produtos de álcool (5,99 p.p.), outros produtos químicos (4,81 p.p.), alimentos (3,99 p.p.) e metalurgia (3,04 p.p.).

O acumulado em 12 meses foi de 28,86%, contra 28,95% em outubro/2021. As quatro maiores variações ocorreram em refino de petróleo e produtos de álcool (80,13%), outros produtos químicos (60,69%), metalurgia (48,87%) e madeira (39,77%). Os setores de maior influência foram: refino de petróleo e produtos de álcool (6,44 p.p.), outros produtos químicos (4,86 p.p.), alimentos (3,73 p.p.) e metalurgia (3,15 p.p.).

A variação de preços de 1,31% em relação a outubro repercutiu da seguinte maneira entre as grandes categorias econômicas: 1,19% em bens de capital; 1,40% em bens intermediários; e 1,18% em bens de consumo, sendo que 0,64% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 1,29% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

A influência das categorias econômicas sobre o IPP (1,31%) foi: 0,08 p.p. de bens de capital, 0,82 p.p. de bens intermediários e 0,41 p.p. de bens de consumo. No caso de bens de consumo, 0,04 p.p. se deveu às variações de preços observadas nos bens de consumo duráveis e 0,37 p.p. nos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

No acumulado no ano, a variação foi de 28,36%, sendo 19,03% de bens de capital (com influência de 1,38 p.p.), 35,53% de bens intermediários (19,79 p.p.) e 19,41% de bens de consumo (7,18 p.p.). Este último resultado foi influenciado em 0,93 p.p. pelos produtos de bens de consumo duráveis e 6,25 p.p., pelos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

Frente a novembro de 2020, os preços da indústria subiram 28,86%, com as seguintes variações: bens de capital, 17,71% (1,31 p.p.); bens intermediários, 36,21% (20,15 p.p.); e bens de consumo, 20,03% (7,41 p.p.), sendo que a influência de bens de consumo duráveis foi de 0,98 p.p. e a de bens de consumo semiduráveis e não duráveis de 6,42 p.p.

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