No caso específico do avanço dos preços da energia guiados em grande parte pela crise no leste da Europa, Williams vê que “fortes altas no petróleo são como ataques ao poder de consumo”.
O dirigente destaca que é importante observar as causas do problema, e que é necessário “fazer as melhores decisões na medida em que as informações surgem”. “Não esperava que a pandemia durasse tanto, problemas na oferta contribuíram para inflação”, avaliou, apontando para a alta nos salários, assim como para as questões nas cadeias de fornecimento colocadas pela sucessivas ondas da pandemia. O dirigente avalia que a inflação deve desacelerar neste ano, mas ainda assim ficar acima de 2%.
Sobre o risco de estagflação, Williams vê o balanço das famílias nos Estados Unidos como fortes, o que deve manter alguma capacidade de consumo, reduzindo os riscos.
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