O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (IACE), publicado em parceria entre o FGV IBRE e The Conference Board (TCB), recuou 0,6% para 123,0 pontos em fevereiro de 2021. Das oito séries componentes, cinco contribuíram de forma negativa para o resultado agregado, com a maior contribuição negativa vindo do Indicador de Expectativas da Indústria.

O Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, avançou em 0,2% para 98,9 pontos, no mesmo período.

‘A elevação do ICCE em fevereiro é por um lado muito modesta e por outro ainda concentrada, principalmente na atividade industrial, enquanto os demais setores já sofrem os efeitos do recrudescimento da pandemia’, afirma Paulo Picchetti do FGV IBRE. ‘As expectativas do próprio setor industrial, no entanto, já apontam para resultados inferiores nos próximos meses; face aos desafios impostos por novas restrições à mobilidade e limites nas políticas de estímulos econômicos. Não há sinais de retomada robusta do nível geral de atividades no horizonte visível.’, diz Picchetti.

O Indicador Antecedente Composto da Economia agrega oito componentes econômicos que medem a atividade econômica no Brasil. Cada um deles vem se mostrando individualmente eficiente em antecipar tendências econômicas. A agregação dos indicadores individuais em um índice composto filtra os chamados ‘ruídos’, colaborando para que a tendência econômica efetiva seja revelada.

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