Os Estados temem queda de arrecadação com a mudança, aprovada na Câmara. Pacheco afirmou que o projeto será discutido pelo Senado.
Na quarta, o senador sugeriu mudar a proposta para liberar os Estados a definirem suas próprias alíquotas para o imposto e alterar as datas de referência da mudança, minimizando as perdas para os cofres estaduais.
“Os governadores disseram muito da importância de discutir uma política de preços dos combustíveis no Brasil e a própria participação da Petrobras nessa discussão, uma empresa evidentemente muito lucrativa, e que bom que ela seja lucrativa, que é importante tomar parte dessa discussão do projeto”, disse Pacheco em entrevista no Senado.
Outras reuniões devem ser agendadas para discutir o projeto. Pacheco e os governadores devem buscar uma agenda com a diretoria da Petrobras para debater o assunto.
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