O Tesouro Nacional encerrou 2021 com R$ 1,185 trilhão no chamado “colchão da dívida”, a reserva de liquidez feita para honrar compromissos com investidores que compram os títulos brasileiros. O valor observado é 8,11% maior em termos nominais que o montante de R$ 1,096 trilhão que estava na reserva em novembro.

Ainda é 34,56% maior que o observado no fim de 2020 (R$ 881,28 bilhões).

A divulgação do valor exato do “colchão da dívida” foi adotada no início deste ano e é uma iniciativa do Tesouro para elevar a transparência sobre esse dado, que serve de termômetro para saber se o País tem recursos para pagar seus investidores ou precisará recorrer rapidamente ao mercado para reforçar o caixa.

No início da pandemia da covid-19, o elevado colchão de liquidez foi essencial para que o Tesouro pudesse se abster de emitir grandes volumes de títulos num momento de forte volatilidade do mercado, o que poderia resultar em custo elevado de financiamento.

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