Agenda lotada dá nisso. Muita informação para ser digerida e avaliada acaba deixando os mercados ainda mais voláteis.
A reunião do FED de janeiro trouxe poucas novidades para o mercado, tanto na parte do comunicado como na conferência de imprensa de Jerome Powell
Ontem foi mais um dia de queda na Bovespa, perfazendo cinco sessões seguidas, mesmo com fluxo positivo de investidores estrangeiros
Os investidores foram surpreendidos pelo endurecimento do Bacen na ata da última reunião que manteve a Selic em 2%, mas retirou a orientação futura (forward guidance)
Ontem, feriado em São Paulo, a Bovespa não funcionou, mas as ações brasileiras mostraram perdas. O ADR de Eletrobrás fechou com queda de 11,76%
A avaliação negativa do Governo se mantém em destaque, com uma média de
37,2% na classificação ruim/péssimo e de 34,8% de bom/ótimo.
Ontem foi dia de noticiário ruim sobre a covid-19 no mundo e preocupação expressada por dirigentes de países e bancos
No mercado acionário, dia de queda da Bolsa de Londres de 0,37%, Paris com -0,67% e Frankfurt com -0,11%. Madri e Milão com perdas de respectivamente 0,83% e 0,98%.
Ontem a Bovespa andou na contramão dos principais mercados da Europa e também dos EUA, onde os três principais índices bateram novos recordes de pontuação com a posse de Biden.
Biden gastou boa parte de seu tempo pregando a união de seu povo, e com isso deixou porta aberta para os republicanos
Ontem foi dia de a Bovespa andar na contramão do mercado americano, mostrando contração de 0,50% e índice em 120.636 pontos, após ter passado logo cedo a barreira dos 122 mil pontos.
Ontem foi dia de investidores e população assistirem as entregas de vacinas CoronaVac contra o covid-19, depois de muitas disputas
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