A Organização Internacional para Padronização – ISO, mundialmente reconhecida e adotada por organizações de diferentes ramos e portes está desenvolvendo seu primeiro padrão internacional sobre emissões líquidas zero.
O mercado investidor e toda sociedade estão cobrando das empresas uma governança robusta, rentável e sustentável, e, remunerar aqueles que fazem o negócio prosperar dentro da premissa ESG me parece certeiro e adequado. Principalmente diante da estimativa de que o investimento ESG pode ultrapassar os US$ 50 trilhões até 2025
As relações comerciais de longo prazo estão sujeitas as dinâmicas da geopolítica com incertezas que podem impactar negócios e seus projetos, incluindo os investimentos ESG. Com base nesse horizonte, especialistas fazem previsões para o segundo semestre desse ano com dicas e recomendações que merecem nossa atenção
A avaliação de materialidade é o ponto de partida da agenda ESG. Resumidamente é a maneira de decidir sobre o que importa e o que não importa sob o prisma do ESG
Os investimentos de impacto estão em conformidade com os padrões ESG, mas nem todo financiamento ESG pode ser considerado um investimento de impacto.
Recente pesquisa constatou que 92% dos investidores concordam que os dados ESG são importantes para avaliar as perspectivas financeiras de longo prazo das empresas, e 88% afirmam que os dados ESG devem ser tratados com o mesmo rigor que os dados financeiros.
As PMEs fazem negócios com grandes empresas, dentro e fora do país, buscam créditos e aportes, e possuem clientes preocupados com a sustentabilidade. Por isso, não estão fora dessa equação chamada ESG. Em algum momento ou situação, terão que cumprir condições de créditos relacionados ao ESG de seus bancos, e atender requisitos da cadeia de valor das grandes organizações
Se a inovação significa transpor fronteiras, o primeiro passo para se chegar a ela, é demarcar fronteiras. E o segundo é trabalhar duro para superá-las. Mas surgem 2 novos passos primordiais que é simplificar e demarcar novas fronteiras. Parece simples, mas na prática é muito desafiador para as empresas, que são organismos vivos e respondem conforme as percepções de seus diferentes players internos que criam o que chamamos de “Cultura” da empresa.
A intensidade dos fenômenos climáticos representa uma ameaça para as empresas, independentes de suas localizações. Além dos danos materiais, outros riscos potenciais devem estar no radar das organizações como os danos de reputação, e demandas em litígios. Despreparo frente a essas questões serão interpretados como falhas de diligência. Especialistas apontam 5 pontos que podem afetar os negócios frente aos riscos climáticos:
O potencial de impacto na reputação de uma organização protagonista de crises relacionadas aos temas ESG se supera a cada novo dia. A interconectividade global, as redes sociais, os canais de notícias, tudo ao vivo 24 horas por dia são parte desse novo momento de amplificação das crises de reputação
As empresas familiares representam 70% do PIB global e geram US$ 70 bilhões em volume de negócios sendo responsáveis por 60% do emprego global segundo relatório da McKinsey. Com toda essa representatividade dá para imaginar o peso da sua contribuição nas economias locais. Impossível desconsiderar o seu importante papel de apoio a educação, saúde, e desenvolvimento de infraestrutura em suas comunidades.
Larry Fink, CEO da BlackRock ficou famoso pelas suas tradicionais cartas aos clientes, analisando cenários e apontando tendências. Elas são aguardadas com bastante ansiedade não apenas pelo mercado financeiro, mas por toda comunidade corporativa. A mais recente foi publicada em 26 de março de 2024 com reflexões e provocações importantes, das quais vamos destacar alguns dos seus principais pontos de vista.
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