Ser empresário no Brasil é sinônimo de criatividade, persistência e resiliência. Nos últimos meses, os sobressaltos vivenciados pelas empresas e pela sociedade em geral envolveram: aumento dos combustíveis, aumento das tarifas de energia, escassez de água, aumento de impostos, redução do consumo, disparada do dólar, entre outros fatores que fazem com que o cenário fique nebuloso e incerto.

As questões que envolvem o cenário nacional são complexas e de difícil solução, mas a crise econômica não é novidade neste país. Embora o empresariado tenha que lidar com as dificuldades existentes na economia nacional, tendo períodos com maiores ou menores obstáculos ao crescimento organizacional, a empresa familiar sobrevive às intemperes, e continua sendo predominante na economia do Brasil e do mundo.

As organizações de natureza familiar são as maiores geradoras de emprego e renda neste país. Estima-se que empregue cerca de 60% da mão-de-obra brasileira, e que promova 48% da produção nacional.

Uma coisa é certa, a empresa só sobreviverá para as próximas gerações, com uma estrutura profissionalizada que permita ultrapassar, tanto as crises econômicas, quanto os problemas cotidianos. Inclui-se neste último, as ações de Planejamento Sucessório, e os Programas de Qualificação de Sucessores. Este é um grande desafio que permite a perpetuação dos negócios de família.

Além disso, a imagem que a própria organização apresenta frente ao mercado está diretamente vinculada à personalidade do patriarca. Seus princípios e valores são incorporados no modo de atuação da empresa e definem a identidade organizacional. Como substituir uma figura tão carismática quanto esta? Será que o herdeiro terá a mesma força para manter a empresa no mercado, mesmo em época de crise?

Banco de escola ajuda, mas não oferece a bagagem necessária para que o herdeiro suceda o homem forte que montou a empresa, e que muitas vezes sacrificou tudo para que os negócios prosperassem.

Portanto, o êxito da sucessão está no fato de ser planejada. A sucessão deve ter regras, inclusive com etapas a serem cumpridas pelo sucessor, e resultados mensuráveis durante o período de qualificação. O processo demanda tempo para formar e desenvolver o sucessor, e uma boa dose de disposição e disponibilidade por parte de quem vai conduzir este processo.

É preciso conduzir um Programa de Qualificação de Sucessores e o ideal é que o fundador seja o mentor do sucessor, pois ninguém conhece a empresa melhor que ele. O fundador possui todo o conhecimento sobre a empresa, e sabe a melhor forma de solucionar cada tipo de problema corporativo, além de ter vivenciado crises diversas, e principalmente, ter mantido a organização rentável e viva por muitos anos.

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