Apesar da queda acentuada de preços do etanol na última semana, o biocombustível segue com pouca competitividade em relação à gasolina na maior parte dos Estados do País. O etanol está competitivo apenas em Goiás, Mato Grosso e São Paulo, conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso. O Estado que mais se aproxima desta paridade é Mato Grosso, com 61,42%. Já o que mais se distancia é o Amapá, com 113,35%.

Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 70,04% ante a gasolina, portanto menos favorável do que o derivado do petróleo. Em São Paulo, a paridade está em 68,30%.

Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70% a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

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