O presidente afirmou que o Estado de Mato Grosso foi um dos que não se “acovardou” e enfrentou o novo coronavírus. “O vírus, eu sempre disse, era uma realidade e tínhamos que enfrentá-lo, nada de se acovardar perante aquilo que não podemos fugir, essa região, esse Estado, agiu dessa maneira.”
Mais uma vez, o presidente também fez críticas à política do “fica em casa” adotada no combate à pandemia. “Vocês não pararam durante a pandemia, vocês não entraram na conversinha mole de ‘fica em casa a economia vemos depois’, isso é para os fracos”, disse.
Em seu discurso, ele não comentou sobre a situação das queimadas que assolam o Estado, principalmente na região do Pantanal. E, apesar das vaias direcionadas ao governador Mauro Mendes (DEM), Bolsonaro fez questão de cumprimentá-lo em sua fala. “Hoje nós vivemos numa política bastante saudável com o parlamento brasileiro, bem como com a maioria dos governadores, como nosso governador aqui de Mato Grosso”, destacou.
O presidente agradeceu o apoio popular ressaltando que é a base da harmonia no governo e dos poderes públicos. “Não tem nenhum Poder melhor que o outro, nenhum Poder superior a outro. Somos três poderes, independentes, e assim devemos continuar sendo. O apoio de vocês faz a diferença e faz com que possamos conviver em paz, liberdade e harmonia”, disse.
Ele aproveitou para elogiar os ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), que o acompanham nas agendas em Mato Grosso nesta sexta-feira. Também estavam no evento o secretário Especial de Assuntos Fundiários do Mapa, Nabhan Garcia, e parlamentares do Estado.
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