O fluxo de caixa livre no segundo trimestre foi de US$ 1,519 bilhão, queda de 66% em relação a igual período do ano passado. A retração se deveu à menor geração de Ebitda proforma (US$ 1,389 bilhão) e ao menor capital de giro (US$ 1,026 bilhão).
Estes fatores, por sua vez, foram parcialmente compensados pelo menor Imposto de Renda pago (US$ 639 milhões); e pelos menores juros pagos sobre as debêntures participativas (US$ 108 milhões).
No trimestre, o capital de giro teve um impacto negativo de US$ 598 milhões na geração de caixa, explicado pelo aumento de 6,8 milhões de toneladas nas vendas de minério de ferro provisionadas no final do trimestre.
O caixa gerado no trimestre juntamente com a emissão de bonds no valor de US$ 1,5 bilhão foram utilizados, principalmente, para recompra de US$ 1,361 bilhão em ações e de US$ 500 milhões em bonds.
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