De 2015 para cá, os gastos com esses serviços aumentaram ainda mais e já chegam a R$ 130 milhões por ano, envolvendo manutenção de toda infraestrutura e contratos de serviços relacionados que estão em andamento, segundo informações da Eletronuclear.
Leonam Guimarães explica que, apesar de a usina ter comprado equipamentos ainda na década de 1980, não ocorreram grandes mudanças em relação ao maquinário adquirido. “Não houve significativa evolução tecnológica nesse tipo de equipamento eletromecânico. Eles estão em perfeito estado e vão operar perfeitamente.”
A pressão financeira imposta pela manutenção da estrutura é turbinada pelos financiamentos que a Eletronuclear tomou com BNDES e Caixa Econômica Federal. Todo mês, a estatal recebe um boleto de R$ 25 milhões da CEF e outro de R$ 30 milhões do BNDES. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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