O movimentos dos juros e o crescimento de investidores na bolsa brasileira torna a exigência por retornos com ações ainda maior. Contudo, mesmo que haja a expectativa por lucros na bolsa brasileira, o investidor ainda não aceita correr mais riscos.

Percebe-se que nem todas pessoas possuem interesse em negociar ações de forma direta, assim, optam por investir via Fundos de Investimentos em Ações (FIA). Basicamente, a alternativa significa optar por entregar o dinheiro para quem um profissional (o gestor) escolha quais ações comprar.

Mas a opção é um ou outro?

Não! Abamos os caminhos estão corretos, bem como, você pode obter ter os dois. Ou seja, você pode ter uma parcela investido em ações individuais e, ao mesmo tempo, investir em fundos de ações com alguma gestora de sua confiança.

O ideal neste caso é que você se organize financeiramente para destinar um percentual adequado para cada modalidade conforme o seu perfil e sua estratégia. Considerando que não são todas as pessoas que dispõe de tempo e conhecimento para acompanhar as empresas de forma individual, os FIAs servem como a alternativa mais simples e, talvez, mais barata para aplicar.

Fundo de Investimento em Ações (FIAs)

O investimento em Fundo de Investimento, envolve sempre um gestor, o responsável por escolher quais ações entram ou saem da carteira. Ou seja, você confia nas operações que o Fundo escolher e a performance vai de acordo com a variação de preço das ações que o fundo está posicionado.

Os Fundos de Investimentos em Ações (FIAs) têm um mínimo de 67% de seu patrimônio em ações, e possuem o objetivo de superar (gestão ativa) ou replicar (gestão passiva) um benchmark, ou seja, ganhar ou acompanhar de algum índice previamente estabelecido, geralmente, o Ibovespa ou o Ibrx.

tributação é sempre de 15% sobre o ganho nas cotas no momento do resgate e as taxas mais comuns são: a taxa de administração e taxa de performance. Ambas são descontadas diretamente da cota onde a taxa de administração diz respeito à remuneração e custos dos fundos e taxa de performance vai de acordo com o que o fundo superar o seu benchmark. Lembramos que cada fundo possui uma taxa própria, portanto cabe ao investidor avaliar.

Importante: por se tratar de um investimento em renda variável, o fundo terá maior volatilidade (oscilação com relação ao valor aplicado). Para se investir nesta modalidade é importante considerar que não há como prever alguma rentabilidade futura, portanto, considere aplicar um valor que para você seja confortável e dentro de seu perfil de risco.

Outro ponto a ser observado é o histórico do gestor do Fundo e o próprio histórico do Fundo. Ainda que rentabilidade passada não garanta rentabilidade futura, olhar como o fundo desempenhou desde seu início pode ajudá-lo na escolha.

Um outro ponto chave é diversificar. Ainda que ações diretamente ou Fundo de Ações sejam opções interessantes, é importante balancear seus investimentos de modo que, de alguma maneira, em períodos de maior impacto, sua carteira não sofra com alguma eventual perda momentânea.

Hoje a indústria de Fundos possui uma gama de Fundos de Ações com ótimos gestores e no Clube Acionista você pode encontrar diversas cartas dos gestores para conhecer melhor cada casa, como estão investindo e os desempenhos.


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