O secretário reconheceu que a venda de reservas internacionais reduz a dívida bruta, mas ponderou que isso não altera a dívida líquida. “O quanto o BC venderá ou não de reservas não é relevante para o cenário fiscal com que teremos que lidar no futuro”, afirmou.
Mansueto disse ainda que o Banco Central está preocupado com a liquidez do mercado e com mecanismos para fazer com que o dinheiro chegue na ponta.
Ainda sobre a Selic, ele disse que o patamar da taxa básica de juros afeta pelo menos metade da dívida brasileira, já que a maioria dos títulos é de curto prazo. Ele admitiu ainda que uma Selic baixa e um dólar alto ajudam a reduzir a dívida líquida do Tesouro. “Mas quem decide se o juro de curto prazo será maior ou menor é o BC, que é independente”, afirmou.
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