O tema, segundo o ministro, é uma preocupação do presidente da República.
O chefe da Casa Civil também foi categórico ao declarar que não está na ideia do projeto realizar um subsídio das passagens. “Subsídio direto não haverá, de passagem. O que estamos buscando é eventualmente a possibilidade de reduzir custos das companhias aéreas, que envolve por exemplo tentar uma estratégia de preço de combustíveis”, disse, em entrevista à GloboNews.
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Evitando colocar França na berlinda, Costa disse que o papel da Casa Civil é de “pegar muito boas ideias e estruturá-las”.
O projeto apresentado por França foi formatado para que um público específico, com renda de até R$ 6,8 mil, possa comprar passagens aéreas por R$ 200.
Servidores, aposentados e pensionistas, além de estudantes com Fies, poderiam ser contemplados pela política.
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