O Ibovespa não embalou na “folia”, pós vencimento, o índice terá força para uma reação imediata? A volatilidade alta no mercado impõe ao principal índice acionário brasileiro, um novo divisor de águas para o IB no intervalo 101.000 – 106.000.
O “Rodízio de Carteiras” que no início de ano propiciou avanços no Ibovespa segue forte. Contudo, não conseguiu propiciar uma mudança na tendência. A volatilidade alta predominará e o caminho da indefinição persistirá. Desse modo, o viés passou de positivo para neutro e caminha para o negativo.
Aguardemos… muita cautela.
A dissonância momentânea entre os comportamentos dos principais mercados é a principal certeza nos fechamentos dos principais índices. O próximo vencimento do ÍNDICE FUTURO, em abril de 2023, continuará bastante em aberto.
Assim, a atual tendência ou o início de um novo período “Bullish” terá somente uma definição ao longo de um prazo maior a partir da exibição de dados mais concretos sob os aspectos econômicos no mundo em 2023. Uma reversão, se ocorrer, virá acompanhada de alta volatilidade e do “Efeito Gangorra” que sempre permanecerão fortes, independente da definição do movimento.
Ibovespa não embalou
O IB fechou aos 107.848, queda de 0,91%, a máxima em 109.564 e a mínima em 107.557, variação de cerca de 2.000 pontos entre os extremos.
Aos 109.425, o INDJ23 fechou em queda alta de 1,09%, abertura em 111.255, a máxima em 111.530 e a mínima em 109.340, variação de cerca de 2.200 pontos entre os extremos.
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