O governo não conseguiu aprovar as reformas tributária e administrativa em três anos e meio de mandato, mas o ministro da Economia, Paulo Guedes, transmitiu nesta quinta-feira, 1º, otimismo de que essa dificuldade pode desaparecer se o presidente Jair Bolsonaro (PL) conseguir a reeleição em outubro.

“Se a gente ganhar a eleição, pode ter reforma tributária e administrativa juntas até o fim do ano”, declarou o ministro ao responder perguntas durante fórum sobre desoneração da folha de pagamento do Instituto Unidos Brasil (IUB).

Em palestra no evento, Guedes sustentou que a aprovação da reforma tributária permitirá financiar no ano que vem tanto a manutenção dos pagamentos do Auxílio Brasil em R$ 600 quanto a atualização da tabela do Imposto de Renda.

Isso porque a tributação da distribuição de lucros e dividendos prevista no projeto já aprovado pela Câmara levantaria R$ 70 bilhões, mais do que o custo de R$ 69 bilhões do auxílio e da correção da tabela do imposto de renda.

Ele também prometeu, caso haja a reeleição, zerar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). “Em mais quatro anos nós vamos zerar”, afirmou.

Ao encerrar sua participação no evento, Guedes recebeu um manifesto do Instituto Unidos Brasil em defesa de uma política estruturada de desonerações capaz de simplificar o ambiente de negócios, aumentar a competitividade das empresas e preservar direitos da população.

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