A ação inclui instituições brasileiras cujos ratings estão “limitados no mesmo nível ou a um degrau acima do rating soberano do Brasil”, segundo comunicado da Fitch. Assim, as principais sensibilidades das avaliações de créditos de todas essas entidades estão relacionadas a eventuais mudanças nos ratings soberanos, em qualquer direção, disse a agência.
Veja como ficaram os ratings de emissor de inadimplência a longo prazo e moeda estrangeira (IDRs, na sigla em inglês) dos bancos:
Banco BOCOM BBM S.A.: elevado de BB a BB+
Itau Unibanco Holding S.A.: elevado de BB a BB+
Itau Unibanco S.A.: elevado de BB a BB+
Banco Bradesco S.A.: elevado de BB a BB+
Banco PAN S.A.: elevado de BB- a BB
Banco BTG Pactual S.A.: elevado de BB- a BB
Banco do Brasil S.A.: elevado de BB- a BB
Caixa Econômica Federal: elevado de BB- a BB
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES): elevado de BB- a BB
BTG Pactual Holding S.A.: elevado de BB- a BB
Banco da Amazônia S.A.: elevado de BB- a BB
Banco do Nordeste do Brasil S.A.: elevado de BB- a BB
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