O Acionista acompanha o FIIs, como outras modalidades de investimentos, mês a mês. Ano passado houve um baque nos primeiros meses do ano com as baixas sucessivas do Ifix, mas que se estabilizou ainda no primeiro semestre. Este tipo de carteira, de fundos imobiliários, sempre trouxe segurança ao investidor, principalmente por pagar proventos mensalmente. Inclusive os analistas afirmam que os rendimentos tendem a permanecer altos.

De acordo com o relatório setorial FIIs do Itaú BBA, em 2023 o setor subiu 9,8%, atrás da performance do Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (Ifix), que obteve alta de 15,5% (considera-se o retorno total médio dos fundos de ativos financeiros que compõem a carteira teórica do Ifix). Para os analistas, “o mercado de fundos imobiliários é muito voltado à renda, vide o incentivo da não tributação dos proventos, alterações nos patamares de distribuição realmente pesam nas cotações de mercado”.

A partir desse cenário é possível os fundos CRI serem deixados de lado? Conforme o Itaú, não, porque os fundos indexados à inflação são ótimas opções para composição de um portfólio robusto e diversificado, assim como aqueles que são indexados ao CDI, “que devem continuar distribuindo proventos altos, já que a Selic deve fechar o ano de 2024 em 9%”.

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