Produção industrial dos EUA recua em março

O Federal Reserve (Fed, Banco Central dos EUA) divulgou que a produção industrial nos Estados Unidos recuou -5,4% em março de 2020, na comparação com o mês anterior. Analistas previam uma queda de 4,0%. Em fevereiro, o indicador caiu 0,5% (dado revisado).

Por sua vez, a capacidade de utilização da indústria recuou para 72,7% em março de 2020.

Vendas no varejo recuam em março nos EUA

O departamento do Comércio dos Estados Unidos anunciou que as vendas varejistas no país registraram uma queda de 8,7% no mês de março, em comparação com o mês anterior. Analistas esperavam uma queda de 8,0% no indicador de vendas nos comércios e restaurantes.

Atividade industrial da Filadélfia recua em abril

Nesta semana o Federal Reserve da Filadélfia (FED) divulgou que o nível da atividade industrial na região da Filadélfia, nos Estados Unidos, ficou em -56.6 pontos em abril deste ano, contra os -12.7 pontos registrados no mês anterior. O dado veio acima do que o previsto pelo mercado, que estimava uma queda para 30.0 pontos.

Pedidos de seguro-desemprego recuam nos EUA

Os pedidos semanais de seguro-desemprego nos Estados Unidos recuaram na semana terminada em 10 de abril. Foram registrados 5.245 milhões pedidos de seguro-desemprego, segundo dados do Departamento de Trabalho do País.

Os analistas esperavam 5.105 milhões de pedidos na semana avaliada, contra os 6.615 milhões registrados na semana anterior.


Livro Bege aponta contração da atividade econômica

O Federal Reserve divulgou nesta semana, o Livro Bege. De acordo com o documento, a atividade econômica contraiu-se de forma brusca em todas as regiões dos Estados Unidos como resultado da pandemia do COVID-19.

As indústrias mais atingidas – por causa de medidas de distanciamento social e fechamentos obrigatórios – foram lazer e varejo, além de bens essenciais. A maioria dos distritos relatou declínios na fabricação, mas citou uma variação significativa entre os setores.

Os produtores de alimentos e produtos médicos relataram forte demanda, mas enfrentaram atrasos na produção devido a medidas de prevenção de infecções e interrupções na cadeia de suprimentos.

O setor de energia, sofrendo com preços baixos, reduziu o investimento e a produção. Os distritos que informaram sobre a demanda por empréstimos disseram que era alta, tanto de empresas que acessam linhas de crédito quanto de famílias que refinanciavam hipotecas.

Emprego

Segundo o Livro Bege, o emprego diminuiu em todos os distritos, uma vez que a pandemia do COVID-19 afetou empresas em muitos setores. Os cortes de emprego foram mais severos nos setores de varejo e lazer, onde a maioria dos distritos relatou fechamentos obrigatórios generalizados e quedas acentuadas na demanda.

Muitos distritos disseram que os severos cortes de empregos foram generalizados, incluindo os setores de manufatura e energia.

A perspectiva de curto prazo mostra mais cortes de empregos nos próximos meses. Nenhum distrito relatou pressões salariais ascendentes. A maioria citou o abrandamento geral dos salários e os cortes salariais, exceto em setores de alta demanda, como supermercados que estavam concedendo aumentos temporários.


(MR – Agência Enfoque)


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