O Conselho de Administração da ENGIE Brasil Energia (EBE) aprovou a assinatura de um Contrato de Compra e Venda de Quotas que regula a aquisição, pela Diamante Holding, controlada da Fram Capital Energy II Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia (FRAM), da totalidade da participação societária que a EBE e a Engie Brasil Energia Comercializadora Ltda. (EBC) possuem no Complexo Termelétrico Jorge Lacerda (CTJL).

• O preço de aquisição de 100% da participação acionária será de até R$ 325 milhões, sendo que R$ 210 milhões serão pagos no fechamento da operação e até R$ 115 milhões estão sujeitos ao cumprimento de determinadas condições previstas no Quota Purchase and Sale Agreement (QPA);

• CTJL é composto por um conjunto de termelétricas a carvão mineral; com capacidade instalada total de 857 MW, localizado em Capivari de Baixo, no Sul do Estado de Santa Catarina.

A venda de CTJL é um importante passo para o gradual processo de descarbonização da EBE que vem direcionando suas atividades para a geração de energia renovável, infraestrutura e gás. Este desinvestimento contribui também para a redução da alavancagem da companhia que já é reduzida, equivalente a 1,9x o EBITDA (base junho/21).

Cotada a R$ 37,94/ação (valor de mercado de R$ 31,0 bilhões) a ação EGIE3 registra queda de 9,7% este ano. O preço Justo de R$ 50,00/ação aponta para um potencial de alta de 31,8%.

GUIDE INVESTIMENTOS: ENGIE Brasil (EGIE3) vende complexo termelétrico Jorge Lacerda à Fram Capital

A elétrica Engie Brasil comunicou por meio de fato relevante, ter firmado contrato para a venda do complexo termelétrico Jorge Lacerda à Diamante Holding, controlada da Fram Capital, por até R$ 325 milhões, sendo que R$ 210 milhões que serão pagos no fechamento da operação e até R$ 115 milhões, que estão sujeitos ao cumprimento de determinadas condições previstas no Quota Purchase and Sale Agreement (QPA)

O complexo Jorge Lacerda é composto por um conjunto de termelétricas a carvão mineral; com capacidade instalada total de 857 megawatts (MW), localizado em Capivari de Baixo (SC).

“A venda do CTJL permitirá uma transição gradativa para a economia da região sul do Estado de Santa Catarina; reduzindo os potenciais impactos socioeconômicos em relação ao processo de descomissionamento”, afirmou o diretor-presidente da Engie, Eduardo Sattamini.

Impacto: Positivo. Vemos a transição como importante para a Engie, que tem se concentrado cada vez mais para a geração de energia renovável; estratégia que vem em linha com a sua controladora francesa Engie, que possui como meta acelerar a transição para um mundo neutro em carbono.

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