De acordo com o órgão, esses gastos alcançaram o máximo em 2016, quando chegaram a 0,79% do PIB. “Na ótica da função de governo, as áreas de Saúde, Defesa Nacional e Educação respondem por 49% das despesas de custeio administrativo”, informou o Tesouro Nacional, em sumário executivo que acompanha a divulgação do Boletim do Resultado do Tesouro Nacional.
O texto também comentou o resultado primário recorde registrado em janeiro, atribuído ao forte aumento real da receita líquida de 18,2%.
As despesas também cresceram, 2,2%, principalmente por conta do pagamento de benefícios do Auxílio Brasil em janeiro de R$ 7,2 bilhões, ante R$ 3 bilhões do antigo Bolsa Família no mesmo mês do ano passado.
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