Conhecer seu planejamento financeiro, seus ganhos e saídas e poupar com ajuda de previdência privada, previdência corporativa ou investimentos é essencial para uma vida financeira saudável.

Equilibrar as finanças têm um peso importante e quando esse aspecto está ruim, certamente será refletido em outros pilares do dia a dia. A saúde financeira precisa ser monitorada constantemente para que não seja uma preocupação em sua vida.

Você sabe como perceber se sua saúde financeira está ruim? Confira algumas dicas para entender sobre sua situação!

1. Você não sabe o quanto ganha e quanto gasta

Para equilibrar as contas, entender onde é viável poupar e o quanto é possível investir, é preciso saber o quanto você ganha e quais são seus gastos mensais. Se você não sabe sobre isso, acenda um sinal de alerta.

É preciso entender o seu salário líquido e quanto dele é comprometido mensalmente em despesas fixas e variáveis. Para isso, tenha um planejamento financeiro e organize seu dinheiro. Pode ser em aplicativos, planilhas ou até mesmo em cadernos, o importante é conhecer e entender seu orçamento de forma detalhada.

2. Você não paga a fatura integral do seu cartão de crédito

O cartão de crédito pode ser um dos grandes vilões da saúde financeira e seu acúmulo de dívidas tende a se tornar uma bola de neve, com altas taxas de juros e aumento do valor inicial.

Se você utiliza seu cartão de crédito de forma impensada e não consegue pagar a sua fatura, é hora de repensar. Esse pagamento deve ser prioridade na hora de pagamento, afinal, seus juros podem causar sérios prejuízos no orçamento.

Além disso, pare de utilizar o cartão até liquidar todas as faturas, tenha apenas um cartão de crédito e use-o apenas para reais emergências.

3. O seu dinheiro é contado para o mês

Mais do que ter o suficiente para pagar as contas no mês, é importante contar com “sobras” para gastos não essenciais e para investimentos e reservas. Logo, se o seu dinheiro mal dá para o mês, não é bom sinal para sua saúde financeira.

Especialistas em finanças pessoais recomendam que no máximo 30% de sua renda mensal seja comprometida com dívidas. Portanto, para essa situação se resolver há apenas duas formas, ganhar mais dinheiro ou gastar menos e ter mais controle sobre seu orçamento mensal.

4. Você recorre a empréstimos

Se você sempre atrasa suas contas e recorre a empréstimos para pagar dívidas, é preciso pensar melhor sobre seu caminho financeiro. Empréstimos devem ser pedidos apenas em casos muito especiais ou, ao invés de pagar uma dívida, você eternamente criará outra.

Antes de recorrer a empréstimos e novos gastos, tente não criar outras dívidas e procure renegociar o que deve, buscando diminuir juros e valores.

5. Você não tem um fundo de emergência

Como dissemos em outro tópico, é preciso ter dinheiro mensalmente para guardar e criar fundos de emergência. Muitas pessoas ignoram que possam ocorrer emergências médicas, perda de emprego e crises que podem mudar a realidade financeira.

Para ter certo controle e não se desesperar ou se endividar, é preciso ter fundos de emergência para situações inesperadas. De acordo com diversos especialistas, o ideal é guardar, pelo menos, 10% do seu salário.

6. Dinheiro é um assunto que te preocupa

Se você pensa muito sobre suas finanças, perde o sono ao pensar nas contas a pagar e fica muito irritado, culpado ou estressado quando o assunto é dinheiro, certamente é um sinal de que sua vida financeira não está nada bem.

Problemas financeiros refletem na saúde mental e até mesmo física das pessoas. Por isso, é preciso ter calma, planejamento e atenção sobre as situações para que ela seja resolvida de forma eficiente e o mais rapidamente possível.

Entenda o que te deixa nervoso, se são o medo das dívidas, a falta de reservas ou o medo do futuro, por exemplo, e se concentre nesse problema.

7. Você não está pensando no futuro

Mais do que reservas de emergência, é preciso planejar e poupar para o futuro. Mesmo com previdência social, é importante pensar em outras fontes de rendas para ter uma aposentadoria saudável financeiramente.

Lembre-se que a quantia economizada ou poupada no presente determinará o estilo de vida que você terá após a sua aposentadoria. Portanto, comece o quanto antes a pensar nesse investimento para o futuro.

Com quantos desses tópicos você se identificou? Como você enxerga sua saúde financeira atual? Repense sobre suas atitudes e planeje-se para um melhor orçamento mensal!

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