O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, usou quase todo o tempo da live organizada pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), da qual foi o convidado principal, para destacar sua visão sobre a dimensão do potencial de crescimento das relações comerciais entre os dois países. Ele disse que, do lado chinês, o governo tem se esforçado para aumentar os negócios entre China e Brasil e que medidas já estão sendo adotadas para que isso aconteça.

“Queremos fazer operações bilaterais com o Brasil no contexto da pandemia do coronavírus. Vamos trabalhar para ampliar as parcerias bilaterais sino-brasileiras”, disse o embaixador, para quem existe uma margem grande para crescimento do comércio entre o Brasil e a China.

“Vejo espaço para crescimento de parcerias em infraestrutura, agronegócio, energia e saúde”, disse Yang.

O turismo é outra área que o embaixador diz ver grande potencial de crescimento. Ele disse que 60 mil chineses visitam o Brasil anualmente e diz entender que o Brasil poderia simplificar a política de vistos para atrair mais turistas chineses.

Ainda de acordo com o embaixador chinês, na área da Educação há também um vasto espaço para crescimento nas relações entre os dois países. De acordo com ele, o Brasil é uma potência educacional na América Latina e que há um número grande de jovens chineses estudando no Brasil. Mas, no entender dele, poderia ser mais. “Queremos fazer intercâmbios com o Brasil”, disse Yang.

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