O presidente do BC citou que já há um processo de desaceleração na China e em países europeus. Nos Estados Unidos, embora estejam ocorrendo surpresas para cima com a atividade, elas estão sendo sustentadas pelo impulso fiscal, que deve desacelerar no ano que vem, acrescentou Campos Neto.
Para o presidente do BC, se a desaceleração mundial ocorrer sem gerar aversão a risco, contribuirá para o cenário desinflacionário. É preciso ver, porém, como ela irá afetar o preço das commodities, disse. Há quem preveja que ela irá afetar commodities metálicas e petróleo, mas os alimentos ficarão um pouco insulados, afirmou. O presidente do BC frisou, no entanto, que há alguns temas nos EUA que podem gerar aversão a risco, como o cenário de eleições.
A autoridade participou de painel no Warren Institutional Day, em São Paulo.
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