O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou mais cedo nesta segunda, 28, que há receio de que ocorra uma desaceleração global mais coordenada da atividade. Campos Neto afirmou que eventos coordenados acabam sendo subestimados, a exemplo do que aconteceu durante a pandemia.

O presidente do BC citou que já há um processo de desaceleração na China e em países europeus. Nos Estados Unidos, embora estejam ocorrendo surpresas para cima com a atividade, elas estão sendo sustentadas pelo impulso fiscal, que deve desacelerar no ano que vem, acrescentou Campos Neto.

Para o presidente do BC, se a desaceleração mundial ocorrer sem gerar aversão a risco, contribuirá para o cenário desinflacionário. É preciso ver, porém, como ela irá afetar o preço das commodities, disse. Há quem preveja que ela irá afetar commodities metálicas e petróleo, mas os alimentos ficarão um pouco insulados, afirmou. O presidente do BC frisou, no entanto, que há alguns temas nos EUA que podem gerar aversão a risco, como o cenário de eleições.

A autoridade participou de painel no Warren Institutional Day, em São Paulo.

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