Conheça o FII com política de investimento flexível recomendado pelo BTG. O RBR Proporties (RBRP11) foi selecionado para compor a carteira recomendada mensal do BTG baseado em 5 pilares que justificam a escolha.

FII com política de investimento flexível

Segundo os analistas do BTG, o RBR Properties é um fundo híbrido que investe em diferentes tipos de imóveis, como lajes corporativas e galpões logísticos, em participações diretas ou indiretas (cotas de outros fundos imobiliários).

Além disso, outra parte da estratégia é investir em ativos de renda fixa (CRIs e LCIs), bem como
aportar uma pequena parte do patrimônio em incorporações, buscando surfar o ciclo de expansão do mercado imobiliário.

A recomendação do BTG para o RBRP11 segue os seguintes pilares:

(i) carteira diversificada em vários ativos imobiliários;

(ii) alocações que geram valor ao cotista;

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(iii) excelente gestão;

(iv) flexibilidade para investir conforme o surgimento de oportunidades; e

(v) boa liquidez.

Política de alocação bastante flexível

De acordo com a equipe de analistas do BTG, o fundo possui uma política de alocação bastante flexível, com possibilidade de investimentos em diversos ativos imobiliários, por meio de diferentes veículos.

Esse tipo de estratégia é bastante adaptável a diferentes momentos do ciclo imobiliário e tem a capacidade de capturar oportunidades de curto prazo com alocações táticas.

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O portfólio é pulverizado e dividido em quatro principais nichos: ativo de tijolo, cotas de outros fundos
imobiliários, ativos em desenvolvimento e caixa.

A parte majoritária da carteira imobiliária está localizada em São Paulo e é atrelada a contratos
típicos.

Portanto, no cenário de retomada do setor imobiliário, acreditamos no reajuste positivo nos contratos de aluguel no longo prazo, conforme as renovatórias do fundo forem acontecendo” Destacam os analistas.

A gestão do fundo é feita pela RBR Asset Management. Os gestores possuem larga experiência no setor imobiliário e o processo de análise das alocações é rigoroso e diligente.

Adicionalmente, os sócios possuem participação nos fundos da casa, o que alinha os interesses do fundo com os do cotista.

Atenção aos riscos

Os principais riscos do fundo são de crédito, vacância e mercado. A eventual insolvência dos locatários pode acarretar atraso ou calote dos aluguéis.

Já o risco de vacância está relacionado com a rescisão do contrato e desocupação dos inquilinos, o que impactaria a rentabilidade do fundo. Por fim, o risco de mercado, com flutuações no valor das cotas.

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