IIF destaca Brasil como emergente com mais elevados riscos de refinanciamento de dívida em 2021.

Entre emergentes, o Brasil é o país onde os riscos para refinanciamento de dívida são mais elevados este ano, na avaliação do Instituto Internacional de Finanças (IIF). Em relatório divulgado hoje, a instituição classifica o cenário fiscal brasileiro como “complicado”.

A análise destaca que os prazos médios dos títulos soberanos diminuíram “significativamente” durante a pandemia, com um volume considerável de vencimentos esperado para os próximos meses. “Uma base de investidores principalmente locais alivia as preocupações de rolagem parcialmente, mas a consolidação fiscal politicamente difícil e a alta amortização são uma combinação arriscada”, ressalta .

O instituto fiscal explica que o governo financiou o déficit fiscal de cerca de 15% do Produto (Produto Interno Bruto) por meio de diferentes formas de empréstimos de curto prazo, tendo enxugado os depósitos no Banco Central com objetivo de impulsionar a liquidez. Em contrapartida, a autoridade monetária realizou operações de recompra de curto prazo (repo) com intuito de “colocar mais títulos nas mãos do público”.

Para o IIF, a estratégia foi bem-sucedida em reduzir os custos de empréstimos, mas gerou riscos de rolagem. “A amortização este ano é tão alta quanto no início dos anos 2000, com um alto volume de vencimentos para abril”, explica.

Com informações do Broadcast

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