Além dos louros pela conquista de viajar para o espaço, Jeff Bezos teve de encarar críticas quando voltou à Terra. O bilionário foi alvo de reclamações sobre a decisão de investir no voo espacial enquanto os funcionários da Amazon, empresa comandada por ele até o dia 5 de julho, reclamavam de condições de trabalho ruins.

 

“Funcionários vão aproveitar que Bezos está no espaço para ir ao banheiro”, afirmou um internauta no Twitter, referindo-se a informações de que os trabalhadores da gigante sofrem com rígidas regras em relação a pausas, incluindo para usar o toalete.

 

Em março de 2021, Lovenia Scott, ex-funcionária da área de logística dos depósitos, abriu um processo contra a empresa nos Estados Unidos, acusando a companhia de não liberar os 30 minutos de almoço e as pausas durante o dia, descontando os períodos “ausentes” do pagamento dos empregados.

 

Segundo ela, o volume de trabalho dos empregados ultrapassa a possibilidade de terminá-lo a tempo no expediente, e a empresa não encoraja os funcionários a tirar pausas para comer ou para descansar. Um documento divulgado em 2018 relatou que os funcionários urinavam em garrafas porque o horário de pausa não era o suficiente para dar conta do trabalho.

 

No processo, Lovenia ainda afirmou que as escalas de intervalos geralmente incluem uma grande quantidade de funcionários no mesmo horário. Assim, para bater o ponto (e registrar a saída e a volta), é preciso gastar de 10 a 15 minutos na fila do computador. Ultrapassar o limite de 30 minutos de pausa não é tolerado.

 

Fortuna

 

Bezos acumula um patrimônio de US$ 211 bilhões, segundo ranking da Forbes. Boa parte desse dinheiro está atrelado às ações da Amazon que o empresário possui.

 

Durante a pandemia, os ganhos da empresa tiveram um salto gigantesco. No último trimestre, a receita da Amazon aumentou cerca de 43,8%, atingindo o valor de US$ 108,5 bilhões, no que foi o segundo trimestre em alta da empresa, ultrapassando novamente a marca de US$ 100 bilhões em lucro em um período de três meses. No mesmo período, as vendas nos Estados Unidos e Canadá aumentaram cerca de 39,5% e as vendas internacionais viram um crescimento de 60,4%.

Bezos afirmou ontem que a Blue Origin atingiu a marca de US$ 100 milhões em vendas privadas de passagens para voos futuros. Porém, não é possível saber quanto o bilionário já investiu na empresa de exploração espacial, cujo capital é fechado. Em oportunidades anteriores, o bilionário já afirmou que investia US$ 1 bilhão por ano na empresa.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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