A redução veio após o juro básico turco ser mantido em 14% por sete reuniões seguidas, em meio à pressão do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, para que o BC local não aumentasse juros, apesar do salto nos preços.
Em comunicado, o BC turco avalia que o avanço da inflação é conduzido por “efeitos indiretos da alta nos custos de energia resultantes de desdobramentos geopolíticos”, sem fazer menção direta à guerra da Rússia na Ucrânia, e prevê que um “processo de desinflação” terá início na esteira de “medidas implementadas de forma decisiva” e com a “resolução do atual conflito regional”.
Em julho, a taxa anual de inflação ao consumidor da Turquia atingiu 79,6%, o maior nível desde setembro de 1998.
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