“A queda relativa da importância do uso do dinheiro em nossa sociedade foi bem pouca”, afirmou Carolina, tendo como base estudos do BC realizados em 2013 e 2018. A forma mais frequente de pagamento no Brasil, conforme os dados do BC, ainda é com dinheiro para 60% da população. “O BC não tem métricas de entesouramento. Mas de março a junho, o papel moeda em poder do público aumentou em R$ 61 bilhões”, acrescentou a diretora.
Com a impressão da nova cédula, o BC acredita que terá a quantidade adequada de papel moeda para atender às necessidades da população neste momento. “Não há falta de numerário”, salientou Carolina. “Com a nova cédula, também vamos reduzir os custos de logística e numerário pelo País.”
A diretora explicou ainda que, quando a demanda por dinheiro em espécie cair, o BC poderá fazer ajustes no meio circulante. Segundo ela, porém, não há a intenção de retirar do mercado a cédula de R$ 200 no futuro. “Ela veio para ficar.”
Carolina pontuou ainda que as cédulas de R$ 200 não entrarão em circulação de uma só vez. Elas serão liberadas para circulação conforme a necessidade, a partir do fim de agosto.
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