Segundo o release de resultados, o lucro foi impactado negativamente pelo aumento das despesas com provisões para devedores duvidosos, compensado por aumento na margem financeira e receitas com prestação de serviços.
O retorno sobre o patrimônio líquido caiu para 9,6% no segundo trimestre, de 10,1% no mesmo intervalo de 2022. No primeiro trimestre do ano, o retorno foi de 9%. As receitas totais somaram R$ 532,7 milhões no segundo trimestre, alta de 2,7% em 12 meses e de 2,1% no trimestre.
Os ativos totais estavam em R$ 116,7 bilhões ao final de junho, 5,5% acima de junho do ano passado. O patrimônio líquido somava R$ 9,4 bilhões em junho, 5,1% acima do mesmo mês de 2022. A margem financeira avançou para R$ 1,392 bilhão no segundo trimestre deste ano, em relação aos R$ 1,115 bilhão um ano antes.
A carteira de crédito total somava R$ 51 bilhões, aumento de 15,5% na comparação anual e 2,8% na trimestral. Já a provisão para perdas com devedores duvidosos (PDD) aumentou 3,4% em 12 meses e 5,9% em relação ao trimestre anterior, para R$ 2,6 bilhões.
O índice de inadimplência acima de 90 dias aumentou para 1,98% em relação ao carteira de crédito no segundo trimestre, de 1,78% no mesmo trimestre de 2022 e de 1,73% no primeiro trimestre deste ano.
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