A distrital de Nova York do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) divulgou nesta segunda-feira o relatório anual de operações em mercado aberto feitas pela autoridade monetária em 2020. Segundo o documento, o balanço de ativos da instituição subiu ao nível recorde de US$ 7,3 trilhões no ano passado, o equivalente a 34% do Produto Interno Bruto (PIB) nominal.

A previsão é de que o balanço suba a US$ 9 trilhões até 2023, ou 39% do PIB. “Depois desse ponto, o caminho do portfólio vai depender de escolhas feitas à medida que o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) normaliza a orientação da política monetária”, explica o estudo.

O Fed de NY prevê também que o balanço de reservas crescerá a US$ 6,2 trilhões até o fim de 2022, depois de chegar a US$ 2,99 trilhões no final de 2020.

Pelas estimativas da regional do Fed, o juro da T-note de 10 anos subirá a 2,5% no longo prazo, enquanto o de hipotecas primárias fixas de 30 anos avançará a 4,1%.

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