Investir no mercado financeiro muitas vezes se assemelha a uma investigação minuciosa, ou seja, quase como um detetive financeiro. Onde os investidores buscam pistas e evidências para tomar decisões sólidas e informadas.

A análise fundamentalista desempenha o papel principal nessa busca. Assim, permitindo examinar os detalhes e fundamentos subjacentes das empresas e investimentos financeiros.

Na prática, o conceito envolve descobrir mais detalhes sobre a saúde e o desempenho do negócio. Observando os principais números, indicadores econômicos e comparando-os com a concorrência.

Objetivo do detetive financeiro

O objetivo envolve identificar empresas ou indústrias com fundamentos fortes, bem como aquelas fundamentalmente fracas. Dessa forma, investidores podem comprar as empresas que estão bem avaliadas e com preços atrativos (subavaliadas). Por outro lado, podem evitar aquelas que apresentam fraco desempenho ou até abrir posições vendidas no intuito de ganhar na queda dos preços (acreditando que estão sobreavaliadas).

Portanto, a análise fundamentalista é o método de avaliar um ativo de forma a medir sobre o valor intrínseco. Examinando fatores econômicos, financeiros, bem como fatores qualitativos e quantitativos relacionados. Caso o preço de uma oportunidade esteja abaixo do “valor justo” este ativo se torna uma oportunidade de compra, por outro lado, se tiver acima significa que existe uma chance de queda nos preços.

Dessa forma, a teoria defende que os dados econômicos e fundamentos deverão, em algum momento, convergir para os seu valor real e precificar no “valor justo” da firma. Quando isso acontece é costume ouvir de analistas que a oportunidade está precificada na perfeição.

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