Veja a análise do Itaú BBA referente ao Vinci Logística (VILG11) ativo que faz parte da Carteira Renda com Imóveis de junho. Dessa forma, o ativo compõe um portfólio de fundos imobiliários que subiu 3,6%, acumulando uma performance positiva de 7,8% neste ano.

VILG11 teve lucro de R$ 2,86 milhões

De acordo com o Itaú BBA, o Vinci Logística vendeu 100% de sua posição no Jundiaí Business Park. A participação corresponde a 43% da ABL total do ativo e foi vendida por R$ 34,7 milhões. Contudo, o pagamento foi recebido integralmente, no momento da venda, no final do mês de maio. A transação representa um cap rate de 8,3% e gerou uma taxa interna de retorno (TIR) de CDI + 5%, considerando os quatro anos que o ativo ficou na carteira do VILG11.

Da parte do ganho de capital, a venda resultou em lucro de R$ 2,86 milhões, equivalente a R$ 0,19/cota. Isso deve impactar positivamente o provento de curto prazo – como o fundo recebeu esse valor à vista. Todavia, o efeito deve ser sentido ainda na primeira metade deste ano, já que os fundos imobiliários são obrigados a distribuir 95% do lucro gerado dentro de um semestre.

Segundo o Itaú BBA, considerando o valor total da venda e o lucro gerado, temos cerca de R$ 32 milhões que irão para o caixa do VILG11. Portanto, o valor deve auxiliar a gestão com o vencimento das obrigações financeiras de curto prazo – até o fim de 2024. O VILG11 tem cerca de R$ 21 milhões em obrigações a vencer. Por fim, a venda não foi tão relevante, mas o montante que irá compor o caixa traz conforto financeiro para a gestão e endereça os custos de curto prazo da alavancagem do fundo.


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