Às vezes mexer uma peça do tabuleiro impacta outras que podem determinar um novo fluxo no jogo. Nos setores da economia globalizada pode ocorrer a mesma coisa. Quando a Oi quebrou e sua operação móvel foi vendida para as co-irmãs, o impacto foi a redução da pressão sobre os preços. Isso possibilitou um aumento no market share das empresas, criando uma dinâmica de concorrência mais favorável. Uma dessas empresas é a Best in Class Tim (TIMS3).
De acordo com a Genial, soma-se a isso, a adição líquida de acessos pós-pagos das grandes operadoras, que atingiu 502.222 em agosto. “E isso reflete o esforço das operadoras para atrair clientes para planos de maior valor, equilibrando as perdas no segmento pré-pago. Por outro lado, a Oi continua enfrentando desafios operacionais e de geração de caixa, mas a possível venda de sua carteira de clientes de fibra para a V.tal é vista como um movimento positivo para a redução de endividamento e fortalecimento da sua presença no mercado de fibra óptica.”
Cenário atual do mercado: conforme os analistas da Genial, eles observam uma dinâmica positiva, impulsionada pela mudança no mix de serviços e pela migração de clientes de planos pré-pagos para pós-pagos.
Tim (TIMS3), a Best in Class do setor
O Acionista publicou sobre a Tim (TIMS3) logo após a divulgação dos resultados do 2T. O texto dizia que a operadora não é muito querida pelos consumidores, mas como empresa ESG, se destaca como Best in Class, já que atende aos critérios de sustentabilidade da B3.
Além disso, os números da operadora no 2T24, foram considerados bons e até acima de algumas estimativas, inclusive do consenso. As receitas de serviços cresceram 7,2% a/a, com a receita de serviços móveis (MSR) chegando a R$ 5,8 bilhões (+7,3% a/a). Por sua vez, a receita de telefonia fixa cresceu 4,4% a/a.
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