Conforme a divulgação da temporada de balanços corporativos, a Tecnisa (TCSA3) fechou o terceiro trimestre deste ano (3T23) com prejuízo líquido de R$ 7,987 milhões. Dessa forma, revertendo lucro de R$ 1,656 milhão do mesmo período de 2022.

Entre os destaques da divulgação, podemos citar o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado que totalizou R$ 9,34 milhões, queda de 3,4% em um ano. Já a margem Ebitda ajustado foi a 10,9%, recuo de 2,5 pontos porcentuais na mesma base comparativa.

Além disso, a receita operacional líquida totalizou R$ 85,921 milhões, montante 19,1% maior que um ano antes. O custo dos imóveis vendidos foi de R$ 83 milhões, assim, representando um aumento de 35%, quando comparado ao ano passado e de 4% em relação ao trimestre imediatamente anterior.

Mais sobre os números divulgados pela Tecnisa (TCSA3)

Segundo a empresa, o maior volume de obras em andamento teve forte reflexo nas oscilações das contas. Bem como, o mix de vendas em projetos em consolidação e ao aumento de gastos com manutenção pós-obra.

A Tecnisa encerrou setembro com uma posição consolidada de caixa de R$ 173 milhões, que somado ao caixa disponível no Jardim das Perdizes, totaliza R$ 220 milhões, montante que representa 176% das dívidas a vencer no curto prazo de R$ 125 milhões.

Por outro lado, a companhia não realizou lançamentos no terceiro trimestre. Como evento subsequente, em 1º de novembro foi comunicado o lançamento do Belaterra, na Chácara Flora, em São Paulo, com VGV de R$ 211 milhões, 28% vendido. As vendas líquidas, parte Tecnisa, somaram R$ 122 milhões no trimestre, um aumento de 9% em comparação o mesmo período do ano anterior, com VSO líquida de 13,3%.

Fonte: Redação – Agência Enfoque

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