A ministra do Planejamento, Simone Tebet, reconheceu, em evento da prefeitura de Araraquara (SP), que alguns benefícios fiscais precisam continuar, como o do Super Simples e o da Zona Franca de Manaus, embora haja um debate sobre isso. “Sabemos da necessidade”, afirmou.

A ministra ainda ressaltou que a reforma tributária não vai gerar aumento de imposto para a população, mas uma redistribuição da carga tributária entre os setores produtivos. Mas assegurou que o governo vai “proteger” os serviços que tiverem aumento de carga tributária.

Em um discurso para defender a reforma, Tebet argumentou que as mudanças precisam ser aprovadas agora porque a “casa vai cair” com tantos “puxadinhos” no sistema tributário brasileiro. “Os alicerces não comportam mais tanto puxadinhos, que levam a renúncias tributárias de quase R$ 400 bilhões.”

Conforme mostrou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a equipe do ministro Fernando Haddad sofre pressão de outros ministérios da área econômica para enxugar desonerações antigas.

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