Tarcísio lembrou que 49,7% do capital da companhia já é privado e que, com a desestatização, o governo deve deixar de ser acionista majoritário, mas mantendo “participação relevante”.
“A Sabesp já tem boa parte do seu capital é privado. 49,7% é privado e 50,3% é público. Quando você discute privatização, discute controle. Isso não significa que o Estado vai sair completamente da Sabesp, que o Estado não vai ter participação relevante, sem manter voz dentro da empresa. A gente vai transferir uma participação para iniciativa privada”, explicou o governador a jornalistas, em evento que marca os 100 dias do governo, nesta manhã.
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Tarcísio disse também que o Estado vai estudar a melhor forma de se desfazer do controle acionário da empresa e ponderou que esse processo pode acontecer de forma paulatina.
Nesta segunda-feira, o governador assinou contrato com o IFC, agência ligada ao Banco Mundial, para realização de estudos sobre a privatização da Sabesp.
“Não é se desfazer do controle para se desfazer. É se desfazer para proporcionar melhor serviço ao cidadão. Vamos agora estudar (privatização) e, quando a gente tiver clareza do que vai ser modelado, a gente segue em frente e vamos ter condição de convencer as pessoas que esse caminho é um bom caminho.”
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