O setor de metais e mineração no Brasil apresentou dados comerciais mistos em maio de 2024. Enquanto as exportações de aço registraram crescimento significativo, as importações continuam a pressionar os produtores locais.

Crescimento nas exportações, problemas nas importações

Os dados indicam um mercado local mais apertado para o aço plano, com exportações crescendo mais que as importações. Isso sugere margens mais positivas para os produtores domésticos, já que as exportações de produtos cresceram. Entretanto, as importações de aço mantiveram uma tendência de alta, aumentando 42% em relação ao ano anterior, pressionando ainda mais as vendas domésticas.

O efeito disso é o impacto nos preços locais e no desempenho das empresas do setor, entre aquelas que mais exportam e outras que possuem maior referência no mercado local. Conforme a cobertura do Safra, no setor podemos citar a Usiminas (USIM5) que continua com classificação de compra e com preço alvo de R$10,50. Já a Gerdau (GGBR4) e a CSN (CSNA3) seguem com classificação neutra, com preços alvo de R$22,10 e R$16,90, respectivamente.

Investimentos no setor de metais

Investidores que buscam diversificar suas carteiras em empresas do setor de metais e mineração no Brasil devem observar as flutuações dos preços deste mercado, bem como quais regiões cada companhia possui maior referência. Aquelas que conseguem reduzir a dependência de importações ou que inovam na produção local podem se destacar em um mercado com alta concorrência externa.

Dessa forma, manter um olhar crítico e estratégico vai fazer toda a diferença na hora de escolher em qual investir. Para isso buscando empresas que estejam bem posicionadas conforme a nossa cobertura no Clube Acionista. Navegar por essas dinâmicas de mercado e aproveitar as oportunidades de crescimento pode ser muito mais acessível por aqui.

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Investir sem um preço-alvo é acreditar apenas na sorte