O diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, disse nesta quarta-feira, 8, que o estímulo fiscal no mundo durante a pandemia foi seis vezes superior ao da crise de 2008 e repercutiu no ritmo de consumo, inflação e taxa de crescimento dos países.

Serra falou no evento “Repensar Macaé”, organizado desde 2018 por empresas e associações empresariais na cidade petroleira do Norte Fluminense.

O diretor do BC disse que, à diferença do que aconteceu na crise de 2008, quando havia culpados, na pandemia não havia culpados. “Todo mundo precisava ser ajudado” e, por isso, o volume e ritmo do socorro teriam sido inéditos na história recente.

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Em paralelo, observou, o consumo de produtos e serviços despencou em um primeiro momento, mas, rapidamente, o primeiro voltou, puxando o consumo de energia e commodities, cujos preços, a princípio derrubados, também voltaram, abrindo movimento inflacionário.

Com isso, disse o diretor do BC, as economias voltaram a crescer 3% em cima da tendência anterior, mas o consumo de produtos subiu 20% na mesma base de comparação, enquanto o consumo de serviços demorou mais e vem apresentando movimento paulatino.

“Com todos os estímulos, a recuperação do PIB foi forte no mundo todo. A inflação, que estava morta nos países avançados, reagiu com essa retomada rápida no mundo”, disse Serra

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